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NOVO EMBATE PELA MARGEM EQUATORIAL COLOCA NO RINGUE SILVEIRA E MARINA. LULA, O JUIZ, SENTA DE COSTAS NA PLATEIA 2x4g44

Alexandre Silveira, a bóia da Margem Equatorial. Marina Silva, a âncora

Alexandre Silveira, a boia da Margem Equatorial. Marina Silva, a âncora

O Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, quer renovar autorização para leilões na bacia Potiguar, às vésperas de novo pregão e sob necessidade de arrecadação e de ser imperioso para a Petrobrás repor as suas reservas de petróleo. Silveira voltou a pressionar a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, para ampliar a exploração também da bacia Potiguar, próxima ao litoral do Rio Grande do Norte, que compõe a área nordeste da Margem Equatorial. Ministro, aqui pra nós, aceite um conselho: desista. Esqueça a Marina. É como malhar em ferro frio. É como querer ensinar pilotar um carro de Fórmula 1 a uma pessoa que nem andar velocípede sabe. Marina não ouve nem o Presidente Lula, que é o chefe dela. Aliás, esta relação é um capítulo a parte. Difícil de entender, mesmo para quem convive de perto.

Simone Tebet

Simone Tebet

Cheia de contradições que saltam aos olhos mesmo de quem está de fora. É o mesmo respeito que a Ministra do Planejamento, Simone Tebet, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, têm pelo Lula. Quem tem boa memória lembra de quando Tebet disse sobre aceitar a fazer parte do governo Lula, quando terminou a eleição. Ou Alckmin sobre Lula voltar a cena do Crime. Marina chamou Lula de ladrão, quadrilheiro e lavador de dinheiro. Não lembrou? Dá um Google.  

Todos se merecem entre si. Marina não nem respeitada e nem bem quista mesmo na cidade e na região em que nasceu. Talvez por isso, queira sempre estar em contato com as ONGs internacionais ou em eventos internacionais. Nestes ambientes ela acredita que é respeitada. No fundo, é manipulada.

Geraldo Alckmin

Geraldo Alckmin

O ministério do Meio Ambiente precisa autorizar a leiloar 14 blocos de petróleo da bacia Potiguar, próximo a Fernando de Noronha. A documentação foi elaborada durante o governo Bolsonaro  e venceu em de fevereiro deste ano. Tecnicamente, a ANP só pode oferecer um bloco se tiver uma manifestação das duas pastas que permita isso. É obrigatório, mas não substitui a licença ambiental, etapa que o empreendedor terá de buscar após vencer o leilão. Essas licenças só irão sair depois que Marina deixar o governo, se o presidente Lula tiver coragem de demiti-la depois da COP 30, em Belém. Lula está fraco, não quer governar e acredita se ele defender a Petrobrás a obter a licença de exploração, a sua imagem vai piorar ainda mais. E com a ala mais radical dos ambientalistas que manobram as decisões dentro do Ibama.

SONDAA Petrobrás mais uma vez cumpriu as novas exigências, ao retirar os riscos do Coral Sol da sonda que vai trabalhar na Margem Equatorial, a 500 quilômetros da Costa do Amapá. É uma distância maior do que a que separa o Rio de Janeiro de São Paulo. Mas o Ibama diz que o petróleo, se vazado, pode chegar às praias amapaenses. Mesmo já provado por A mais B de que não chegaria, os ambientalistas-técnicos do Ibama batem pé e dizem não. Já fizeram de tudo para negar a autorização. Nem Marina e nem Lula vão desfazer o lenga-Lenga até o mês o final do mês de novembro. Dá a impressão de que depois da estatal cumprir todas as exigências, Marina recorra ao racismo e que o petróleo nunca mais possa ser chamado de “ouro negro”.

MARGEMA Margem Equatorial é composta pela porção marítima de cinco bacias: Barreirinhas, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Potiguar e Ceará. Na próxima terça-feira (17), o governo realiza um leilão que inclui 47 blocos da Foz e mais 17 da Potiguar. No dia seguinte acaba a validade da manifestação conjunta para estes e outros blocos em toda a costa brasileira (145 no total). Se eles não forem arrematados neste momento, dependerão de uma nova autorização para ir a leilão novamente. Silveira pediu a Marina a renovação destes blocos no final de 2024. Um mês depois, o Meio Ambiente negou. Já havia concedido anteriormente. As marés não mudaram, Fernando de Noronha não se mexeu, tudo igual. Diferente só a resposta do Ibama: Não. E o Brasil que durma com um barulho desses.

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