Mineração – Petronotícias 5bv27 Seu canal de notícias de Óleo & Gás Sat, 14 Jun 2025 03:11:19 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Mineração – Petronotícias 5bv27 32 32 AMCHAM BRASIL PROPÕE AO GOVERNO UMA PARCERIA ESTRATÉGICA COM OS ESTADOS UNIDOS EM MINERAIS CRÍTICOS E TERRAS RARAS 226z6e /amcham-brasil-propoe-ao-governo-uma-parceria-estrategica-com-os-estados-unidos-em-minerais-criticos-e-terras-raras/ /amcham-brasil-propoe-ao-governo-uma-parceria-estrategica-com-os-estados-unidos-em-minerais-criticos-e-terras-raras/#respond Fri, 06 Jun 2025 08:00:57 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=254238 <![CDATA[Em meio à escalada da tensão entre a relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos nos últimos dias, empresários dos dois países estão se movimentado para fortalecer os laços comerciais no segmento de mineração. A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil) e a U.S. Chamber of Commerce divulgaram nesta semana uma proposta conjunta de cooperação entre Brasil […]]]> <![CDATA[

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Marty Durbin e Abrão Neto

Em meio à escalada da tensão entre a relação diplomática entre Brasil e Estados Unidos nos últimos dias, empresários dos dois países estão se movimentado para fortalecer os laços comerciais no segmento de mineração. A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil) e a U.S. Chamber of Commerce divulgaram nesta semana uma proposta conjunta de cooperação entre Brasil e Estados Unidos com foco no fortalecimento da cadeia de minerais críticos e terras raras. O objetivo da proposta é fomentar uma colaboração estratégica entre as duas nações para ampliar a segurança no fornecimento de minerais essenciais com alta demanda no mundo todo. A entrega do documento (disponível aqui) ocorreu durante o seminário de alto nível realizado nesta semana, em Brasília, com a participação de autoridades dos dois países. Estiveram presentes representantes da Presidência da República, da Presidência da COP30, da Embaixada dos EUA no Brasil, e dos seguintes ministérios: Fazenda, Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Minas e Energia, Agricultura e Pecuária.

O documento aponta que a demanda por lítio deve aumentar cinco vezes até 2040, enquanto a demanda por grafite e níquel deverá dobrar. Já a busca por cobalto e elementos de terras raras, por exemplo, deve crescer entre 50% e 60%, enquanto a demanda por cobre deve aumentar em 30%, impulsionada principalmente pelo uso de baterias em veículos elétricos e aplicações de armazenamento de energia. Acontece que o processamento mineral está concentrado em poucos países, sendo a China dominante no refino de 19 dos 20 minerais estratégicos, com uma participação média de mercado de cerca de 70%. Até 2030, projeta-se que apenas um país controle o processamento de 46% do cobre, 57% do lítio, 74% do cobalto, 77% das terras raras e 93% do grafite.

Mineração_2025_2O Brasil é um player global na mineração, especialmente em minério de ferro de alta qualidade, e detém a maior reserva de nióbio, a segunda maior de grafite e terras raras e a terceira maior de níquel. No entanto, exceto no caso do nióbio, o país ainda não é um grande processador mineral. Os Estados Unidos, por sua vez, possuem menores volumes de reservas, mas contam com empresas capacitadas no desenvolvimento de tecnologias de processamento e incentivos para reduzir a dependência de fornecedores únicos.

No contexto da nova geopolítica dos minerais críticos, o Brasil está estrategicamente posicionado para se consolidar como um parceiro confiável na diversificação das cadeias globais de suprimento. A proposta conjunta do setor empresarial do Brasil e dos Estados Unidos traça caminhos concretos para atrair investimentos, fomentar a inovação e ampliar o protagonismo de ambos os países na construção de cadeias mais sustentáveis e resilientes”, afirma Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil.

A proposta, construída a partir de diálogo bilateral entre Brasil e Estados Unidos, foca em cinco áreas prioritárias. A primeira delas é a criação de um Plano de Ação para o Diálogo sobre Minerais Estratégicos, com a elaboração de um roteiro conjunto que estabeleça metas para mapeamento geológico, pesquisa e desenvolvimento, rastreabilidade, financiamento e cooperação regulatória. Em seguida, está o Mapeamento Geológico Conjunto, que prevê a ampliação da cooperação técnica entre os serviços geológicos dos dois países, utilizando metodologias avançadas para identificar reservas estratégicas.

Captura de tela 2025-06-05 200021No campo do financiamento, a proposta inclui a implementação do Acordo de Cooperação entre BNDES, DFC e Exim Bank, com o objetivo de viabilizar projetos de extração e processamento mineral. Outro eixo é o estímulo a Parcerias Tecnológicas e Empresariais para Transformação Mineral, incentivando a conexão entre empresas com tecnologia para processamento e aquelas com projetos de extração. Por fim, a proposta contempla o Engajamento Comunitário e a Sustentabilidade, com a adoção de padrões internacionais de responsabilidade socioambiental, priorizando inclusão, capacitação local e rastreabilidade.

Minerais críticos são a base da economia global e serão ainda mais essenciais nos próximos anos. Os Estados Unidos e o Brasil devem fortalecer sua parceria e trabalhar para garantir uma cadeia de suprimentos de minerais críticos que seja segura e responsável. Nossa proposta é mutuamente benéfica para ambas as nações e contribuirá para impulsionar a inovação e o crescimento“, afirmou Marty Durbin, Vice-Presidente Sênior de Políticas da Câmara de Comércio dos EUA, que liderou a delegação americana ao Brasil. “Essa proposta é uma oportunidade de aproveitar o potencial de ambos os países por meio de uma agenda estratégica e pragmática“, concluiu.

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DIZ QUE ESTÁ PRIORIZANDO MINERAÇÃO DE URÂNIO E QUER ATRAIR INVESTIMENTO PRIVADO 441k6e /ministerio-de-minas-e-energia-diz-que-esta-priorizando-mineracao-de-uranio-e-quer-atrair-investimento-privado/ /ministerio-de-minas-e-energia-diz-que-esta-priorizando-mineracao-de-uranio-e-quer-atrair-investimento-privado/#respond Wed, 21 May 2025 15:00:28 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[NT2E 2025]]> /?p=253147 <![CDATA[O urânio é a pauta da vez no Ministério de Minas e Energia. O diretor do Departamento de Planejamento e Política Mineral da pasta, Anderson Barreto Arruda, afirmou durante uma palestra na feira NT2E 2025, no Rio de Janeiro, que o fomento à extração desse mineral é um assunto que tem sido priorizado pelo ministro […]]]> <![CDATA[

Anderson-NT2E-2025O urânio é a pauta da vez no Ministério de Minas e Energia. O diretor do Departamento de Planejamento e Política Mineral da pasta, Anderson Barreto Arruda, afirmou durante uma palestra na feira NT2E 2025, no Rio de Janeiro, que o fomento à extração desse mineral é um assunto que tem sido priorizado pelo ministro Alexandre Silveira. “Dentro da agenda mineral, é o tema que mais tem demandado atenção direta dele. O ministro reconhece o potencial do Brasil de desenvolver rapidamente essa cadeia e está empenhado em apoiar a produção mineral de urânio“, disse Arruda.

O diretor também destacou que a mineração do urânio é o tema que mais mobiliza esforços atualmente dentro do Departamento de Planejamento e Política Mineral. “Estamos trabalhando para entregar resultados concretos ao mercado em breve. A pauta do urânio também tem sido prioridade nos trabalhos do Departamento de Planejamento e Política Mineral“, declarou.

DSC_0061Arruda destacou que a produção mundial de urânio hoje está bastante concentrada em três países: Austrália, Canadá e Cazaquistão. Essa concentração, segundo ele, representa um risco geopolítico para o mundo e tem levado grandes produtores de energia nuclear a buscar novos fornecedores confiáveis. “Sem dúvida nenhuma, o Brasil pode se tornar um desses players globais no fornecimento de urânio“, avaliou.

O diretor do MME acredita que o mercado mundial de urânio tem espaço para o Brasil — não apenas para atender o próprio programa nuclear brasileiro, mas também para exportar o excedente. “O cenário internacional está cada vez mais favorável à energia nuclear. Isso se reflete em oportunidades para o Brasil, que pode se posicionar como um dos grandes players da cadeia nuclear“, afirmou.

Arruda destacou um trabalho feito recentemente pelo Serviço Geológico do Brasil com o projeto Urânio Brasil, que consolidou dados de 300 ocorrências históricas do mineral no país. O resultado foi a criação de mapas de favorabilidade e a identificação de províncias com forte potencial, como Lagoa Real, onde está localizada a mina de Caetité (BA), e a província de Rio Cristalino, no Pará.

Urânio

No entanto, o representante do MME também reconheceu que para aproveitar as oportunidades na cadeia do urânio, será preciso parcerias com o setor privado. “Precisamos atrair investimentos privados, sobretudo para pesquisa mineral e desenvolvimento da cadeia produtiva do urânio — da lavra até a produção do combustível. Para isso, estamos trabalhando no aprimoramento do marco regulatório. A Lei nº 14.514 foi um avanço importante, mas ainda faltam instrumentos que garantam segurança jurídica e um ambiente mais favorável aos negócios“, ponderou.

Arruda finalizou dizendo que a pesquisa mineral é intensiva em capital e risco — e ninguém está mais preparado para isso do que o setor privado. De acordo com ele, é necessário estabelecer regras claras para casos em que o urânio aparece como mineral associado. “Temos diversos ativos no Brasil em que o urânio, antes visto como contaminante, hoje pode ser um diferencial competitivo. O Brasil tem um imenso potencial, e nós, no MME, estamos atentos e empenhados em desenvolver estratégias para transformar esse potencial em realidade“, concluiu.

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ROSATOM MARCARÁ PRESENÇA NA FEIRA NT2E PARA DESTACAR O PAPEL DA ENERGIA NUCLEAR NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA 6xx1v /rosatom-marcara-presenca-na-feira-nt2e-para-destacar-o-papel-da-energia-nuclear-na-transicao-energetica/ /rosatom-marcara-presenca-na-feira-nt2e-para-destacar-o-papel-da-energia-nuclear-na-transicao-energetica/#respond Mon, 19 May 2025 20:00:47 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[NT2E 2025]]> /?p=252990 <![CDATA[Na contagem regressiva para o início da feira NT2E, que começa amanhã (20), no Rio de Janeiro, a estatal russa Rosatom quer aproveitar o evento para destacar o papel da energia nuclear na transição energética. Já na cerimônia de abertura, às 9h de terça-feira, o diretor da Rosatom para a América Latina, Ivan Dybov, fará uma […]]]> <![CDATA[

Rosatom-Ivan-Dybov-Eduardo-Almeida-7Na contagem regressiva para o início da feira NT2E, que começa amanhã (20), no Rio de Janeiro, a estatal russa Rosatom quer aproveitar o evento para destacar o papel da energia nuclear na transição energética. Já na cerimônia de abertura, às 9h de terça-feira, o diretor da Rosatom para a América Latina, Ivan Dybov, fará uma apresentação institucional destacando as contribuições da empresa para o desenvolvimento da energia nuclear na região, com foco em iniciativas em andamento e oportunidades de cooperação estratégica.

Ainda no dia 20, durante a tarde, a vice-reitora de assuntos acadêmicos da Universidade Nacional de Pesquisa Nuclear MEPhI, Elena Vesna, participará do “Engajando as novas gerações: o futuro do setor nuclear”. O encontro abordará a importância da formação profissional, da inovação e da colaboração entre diferentes gerações para o fortalecimento do segmento.

A presença da Rosatom também se estenderá a outras mesas de debate centrais da programação. O diretor técnico da Rosatom Energy Projects, Ruan Souza (foto abaixo, à direita), representando a unidade latino-americana da companhia, estará na sessão plenária “Projetos de SMRs no mundo”, marcada para as 9h do dia 21 de maio. Os pequenos reatores modulares (SMRs) figuram entre as soluções mais inovadoras para levar energia limpa a áreas isoladas e contribuir para a redução das emissões industriais. Souza também participará, às 11h do mesmo dia, do “A revolução da energia limpa”.

asa-1Na mesma data, às 9h, o executivo Alexander Boytsov, da Tenex — subsidiária da Rosatom voltada à exportação de produtos e serviços ligados ao ciclo do combustível nuclear — será um dos istas da sessão “Mercado de urânio no Brasil e no mundo”. O debate tratará do papel estratégico do Brasil na cadeia global de abastecimento e das possibilidades de expansão da mineração de urânio no país.

Por fim, às 14h do dia 21, o “Gerenciamento de combustível nuclear usado e resíduos nucleares” contará com a participação de Mikhail Barishnikov, diretor do Departamento de Inovações e Tecnologias da Tenex, e de Gonçalo Castilho, representante da TVEL — subsidiária da Rosatom especializada em combustível nuclear — e gerente de negócios da empresa para a América Latina.

A Rosatom também terá um estande institucional na feira, onde exibirá seus principais produtos e soluções tecnológicas voltadas à geração de energia nuclear. O espaço apresentará reatores de nova geração, tecnologias para o ciclo do combustível, aplicações na medicina nuclear e ações em responsabilidade socioambiental.

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EMPRESAS DE DIFERENTES SETORES COMEMORAM CONQUISTA DE ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE DA B3 5hx2r /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/ /empresas-de-diferentes-setores-comemoram-conquista-de-indice-de-sustentabilidade-da-b3/#respond Sun, 18 May 2025 16:00:17 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=252902 <![CDATA[A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira […]]]> <![CDATA[

6de01c8746a2e6b9b56a33e186f725b7A nova carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, válida para o ciclo 2025/2026, ou a vigorar no último dia 5 de maio com a presença de 82 companhias de 40 setores — entre elas, duas representantes dos setores de mineração e navegação: Usiminas e OceanPact. Enquanto a siderúrgica mineira celebra sua terceira inclusão consecutiva no índice, a OceanPact estreia na carteira como reconhecimento às suas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG).

Criado em 2005 pela B3, o ISE foi o primeiro índice de sustentabilidade da América Latina e o quarto no mundo. Ele funciona como um termômetro para investidores interessados em companhias comprometidas com uma atuação ética, transparente e responsável, avaliando critérios como governança, capital humano, meio ambiente, mudanças climáticas e modelo de negócios.

1679527215446No caso da Usiminas, a permanência pelo terceiro ano seguido reforça a posição da empresa como única representante da indústria do aço na carteira. “A seleção para o ISE reflete o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade, integrando práticas responsáveis aos nossos processos e valorizando o respeito à comunidade e ao meio ambiente”, afirma Danielle Pinto Maia, da área de Sustentabilidade da companhia. Ela destaca ainda que estar no índice fortalece a reputação institucional e atrai investidores que priorizam empresas com boas práticas ESG.

Já para a OceanPact, especializada em  soluções inovadoras e eficientes nas áreas de meio ambiente, operações submarinas, logística e engenharia, a estreia no ISE representa um marco em sua trajetória. “A presença no ISE reflete o compromisso contínuo da companhia com a ética, as melhores práticas e a realização de seu propósito organizacional”, afirma Fernando Borensztein, diretor de Novos Negócios e Sustentabilidade da empresa.

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ALEXANDRE SILVEIRA REVELA QUE BRASIL E RÚSSIA VÃO INICIAR DISCUSSÕES PARA PARCERIAS EM URÂNIO E SMRs 223g3z /alexandre-silveira-revela-que-brasil-e-russia-vao-iniciar-discussoes-para-parceria-em-mineracao-de-uranio-e-reatores-modulares/ /alexandre-silveira-revela-que-brasil-e-russia-vao-iniciar-discussoes-para-parceria-em-mineracao-de-uranio-e-reatores-modulares/#comments Mon, 12 May 2025 16:00:01 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[entrevista]]> /?p=252491 <![CDATA[Brasil e Rússia vão iniciar um trabalho conjunto para estudar parcerias em mineração de urânio e no desenvolvimento de pequenos reatores modulares (SMRs, na sigla em inglês). A informação é do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que conversou com jornalistas na manhã de hoje (12), após participar de seminário em Pequim. Como se sabe, Silveira […]]]> <![CDATA[

Alexandre Silveira durante reunião com a estatal Tenex, subsidiária da Rosatom

Alexandre Silveira durante reunião com a estatal Tenex, subsidiária da Rosatom

Brasil e Rússia vão iniciar um trabalho conjunto para estudar parcerias em mineração de urânio e no desenvolvimento de pequenos reatores modulares (SMRs, na sigla em inglês). A informação é do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que conversou com jornalistas na manhã de hoje (12), após participar de seminário em Pequim. Como se sabe, Silveira integra a comitiva do presidente Lula que esteve na última semana em Moscou para uma reunião com o presidente russo Vladimir Putin. O ministro de Minas e Energia afirmou que os SMRs representam uma alternativa interessante para indústrias eletrointensivas no Brasil. “O presidente Putin deu a ordem à Rosatom para que faça, o mais rápido possível, a celebração de uma parceria com o governo brasileiro, para que possamos desenvolver esses pequenos reatores nucleares, que serão essenciais no futuro da energia”, afirmou Silveira.

O ministro também ressaltou que o país possui grande potencial em produzir urânio, mas boa parte do território ainda precisa ser melhor estudado para estabelecer com mais precisão o tamanho das reservas nacionais. “Claro que é uma discussão inicial, uma discussão muito estratégica, mas é um o firme e fundamental para que possamos, no futuro de médio prazo, garantir a segurança energética”, detalhou Silveira, que participou na última quinta-feira (8) de reunião com executivos da Tenex, subsidiária da Rosatom, para iniciar as discussões relacionadas ao setor de mineração. Veja a seguir alguns dos trechos da fala do ministro na manhã de hoje:

O senhor poderia detalhar um pouco mais sobre os acordos fechados na Rússia para possíveis parcerias envolvendo os pequenos reatores modulares?

f184dc99-670f-4f9a-80be-0867558bf2c8 (1)A estatal russa Rosatom é a empresa com maior tecnologia nos small reactors. É a única empresa do mundo que já tem esses reatores em modo comercial. Portanto, o presidente Putin deu a ordem à Rosatom para que faça, o mais rápido possível, a celebração de uma parceria com o governo brasileiro, para que possamos desenvolver esses pequenos reatores nucleares, que serão essenciais no futuro da energia. Em especial agora, no momento da inteligência artificial e dos data centers, que consumirão muito mais energia. E o Brasil a pela necessidade da estabilização do seu sistema. E como é que nós vamos fazer isso? Com as nossas térmicas. Em especial, as nossas térmicas a urânio, que é um combustível que nós temos em abundância.

Quais serão os próximos os?

Os russos iniciarão um processo de planejamento conosco no setor mineral do urânio e no levantamento das nossas potencialidades. Nós só temos 26% do nosso potencial conhecido, e já somos a sexta potência de urânio no mundo. Então, eles vão nos ajudar a diagnosticar o que nós temos no resto do nosso território e estarão disponíveis para começar a discutir como estabelecer uma parceria nos pequenos reatores nucleares.

Claro que é uma discussão inicial, uma discussão muito estratégica, mas é um o firme e fundamental para que possamos, no futuro de médio prazo, garantir a segurança energética.

Qual a importância dessa parceria no setor de mineração?

rosatomO Brasil é o sexto maior produtor de urânio do mundo, mas nós precisamos agora produzir o nosso combustível. Absurdamente, nós que somos produtores de urânio in natura somos importadores desse combustível. Portanto, é importante investir nessa cadeia.

Como se daria a colaboração dos russos?

Os russos vão contribuir com a sua experiência — que é muito larga nesse setor — para fins pacíficos, é lógico. Mas estariam contribuindo também para que possamos fazer aquilo que eu coloquei no meu relatório apresentado ao Conselho Nacional de Política Energética: avançar no setor nuclear. 

Precisamos finalizar a usina de Angra 3, sim, mas nós temos que avançar com um modelo de gestão seguro, e olhando o setor nuclear de forma mais holística, ou seja, de forma mais global, para que possamos ter uma gestão eficiente — não só dos recursos, mas uma gestão eficiente na continuidade do planejamento da energia nuclear.

Ao seu ver, qual o papel da energia nuclear no sistema energético brasileiro?

É uma energia limpa, segura e importante para o sistema. É, sem dúvida nenhuma, imprescindível para o desenvolvimento nacional e para criar ambiente para a recepção de novos investimentos em data centers e inteligência artificial, que exigirão energia limpa e, se possível, renovável. Nós temos as renováveis que são, em termos intensos, as nossas energias hídricas, solar, biomassa e energia eólica. E temos que segurar o sistema com a energia firme.

Hoje nós temos carvão, óleo, gás — e a principal delas, sem dúvida nenhuma, que é a energia do presente e do futuro: a energia nuclear. Foi assinado com a Temex um memorando de entendimento. Agora, vamos construir toda uma política para fazer que essa fonte torne-se vigorosa no Brasil. 

Como o senhor vê a questão da gestão de resíduos nucleares, que é considerado um ponto sensível?

Yellowcake-concentrado-de-Uranio.-Fonte-INB.É importante ressaltar que, inclusive, a tecnologia hoje, por parte da Rússia — e da China também — é tão avançada que até os resíduos são reaproveitados. Uma grande preocupação da energia nuclear no mundo era a disposição final dos resíduos. Hoje, essa tecnologia avançou muito. Já há a reciclagem desses materiais. Portanto, é uma energia que, sem dúvida nenhuma, vai ser fundamental para o sistema, até porque vai ajudar a economizar na transmissão.

É importante dizer que uma das parcelas principais no custo de energia no Brasil é a transmissão. Com os pequenos reatores nucleares, você vai poder produzir energia dentro das indústrias eletrointensivas — que precisam de muita energia — como a Usiminas, lá em Ipatinga (MG), ou a CSN. Então, você vai poder produzir no local da necessidade da energia.

Num país transcontinental como o Brasil, com a dimensão territorial que nós temos, é fundamental que trocar as térmicas a óleo por nuclear. É muito mais fácil levar o combustível, é também tão seguro quanto, e é energia limpa, que não polui o meio ambiente. O Brasil, como uma grande potência da nova economia — que é a economia verde — se torna cada vez mais protagonista.

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KLÜBER LUBRICATION AVANÇA NO SETOR DE MINERAÇÃO NO BRASIL E OLHA PARA OPORTUNIDADES EM OUTROS SEGMENTOS 1b731f /kluber-lubrication-avanca-no-setor-de-mineracao-no-brasil-e-olha-para-oportunidades-em-outros-segmentos-no-pais/ /kluber-lubrication-avanca-no-setor-de-mineracao-no-brasil-e-olha-para-oportunidades-em-outros-segmentos-no-pais/#respond Wed, 30 Apr 2025 08:00:36 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Tecnologias]]> <![CDATA[entrevista]]> /?p=251720 <![CDATA[A Klüber Lubrication, do Grupo Freudenberg, está celebrando os resultados de sua parceria com a mineradora AngloGold Ashanti. Considerada como uma das maiores produtoras de ouro do mundo, a empresa aplicou a graxa especial Klüberplex BE 91-502 SAM em componentes de equipamentos subterrâneos para melhorar a performance e disponibilidades dos equipamentos nas minas de Lamego e Cuiabá, […]]]> <![CDATA[

EVERTON BRAGA_KLÜBER LUBRICATIONA Klüber Lubrication, do Grupo Freudenberg, está celebrando os resultados de sua parceria com a mineradora AngloGold Ashanti. Considerada como uma das maiores produtoras de ouro do mundo, a empresa aplicou a graxa especial Klüberplex BE 91-502 SAM em componentes de equipamentos subterrâneos para melhorar a performance e disponibilidades dos equipamentos nas minas de Lamego e Cuiabá, em Minas Gerais. Com isso, os custos de manutenção foram reduzidos e a produtividade foi ampliada, segundo Everton Braga, Gerente de Mercado Indústria Pesada – Mineração da Klüber Lubrication, nosso entrevistado desta quarta-feira (30). “Houve uma redução de desgastes dos elementos oscilantes, maior disponibilidade dos equipamentos e aumento relevante da vida útil dos componentes”, contou. O executivo também revela que os segmentos de cimento, siderurgia, alimentício, madeira e eólico também são potenciais mercados para a empresa no Brasil. Por isso, a empresa está investindo para ampliar ainda mais sua produção no país. “Desde 2019, aumentamos em cerca de 20% o volume de produção local, chegando a 80% do portfólio de produtos produzido localmente, complementado por outros produtos acabados importados. O nosso portfólio global conta com mais de 2 mil produtos. Então, esse diferencial da produção local permite à Klüber Lubrication Brasil ainda abastecer as outras plantas na região, na Argentina e Chile”, detalhou.

Como surgiu a oportunidade de parceria entre a Klüber Lubrication e a AngloGold Ashanti?

Mineração_2025_2Por meio de uma demanda da área de Engenharia de Manutenção para melhorar a performance e disponibilidades dos equipamentos underground nas minas de Lamego e Cuiabá, em Minas Gerais.

A mineração subterrânea impõe exigências rigorosas para os equipamentos, que precisam ser extremamente confiáveis e resistentes às condições mais severas de operação. No caso da AngloGold Ashanti, o desafio era proporcionar maior disponibilidade da frota e reduzir o desgaste de componentes críticos. Para atender a essa demanda, a Klüber Lubrication trabalhou em estreita colaboração com a equipe de manutenção da mineradora, oferecendo e técnico especializado e validando seus produtos diretamente na operação.

Quais foram os principais desafios identificados inicialmente nessa operação subterrânea?

Foram os desafios relativos a uma operação muito severa, na qual os equipamentos são exigidos ao extremo. Os equipamentos não podem parar em corretiva, para não comprometer a produção de ouro. É importante frisar que a redução de paradas durante a operação pode acarretar em altos custos de manutenção e perda de volume de negócios.

Em termos de durabilidade e desempenho, qual foi a melhoria observada nos componentes após a aplicação do produto da companhia?

ouronatividade230524Com a utilização da graxa Klüberplex BE 91-502 SAM, houve uma redução de desgastes dos elementos oscilantes, maior disponibilidade dos equipamentos e aumento relevante da vida útil dos componentes. Como resultado, além de garantir excelente proteção antidesgaste, a graxa contribuiu para a redução dos custos operacionais e o aumento da confiabilidade dos equipamentos, mesmo em operações com alta umidade.

Qual tem sido a importância do mercado brasileiro nas operações da Klüber?

O mercado brasileiro é, pela sua abrangência, um dos principais para a Klüber Lubrication em todo o mundo. Temos sido reconhecidos pela alta performance de nossos produtos e e técnico eficiente nas operações de mineração. A mineração faz parte da nossa história, sobretudo no Brasil e, por isso, estamos sempre em busca de inovações para agregar valor ao mercado. Onde houver uma mineradora, estaremos lá para dar e e gerar resultados.

O mercado de mineração está em constante expansão, sempre demandando projetos com a aplicação de tecnologias inovadoras em máquinas, que contribuem para o seu crescimento e maior produção. Essa é a visão que trazemos em nossas soluções para a indústria: atender as demandas cada vez maiores por eficiência energética, sustentabilidade e responsabilidade ambiental. E é por isso que temos registrado um crescimento estável nos últimos anos.

Para além do setor de mineração, quais são os outros segmentos que apresentam oportunidades para a empresa no país?

unnamed-1 (1)Os mercados de cimento, siderurgia, alimentício, madeira e eólico, entre outros, são mercados potenciais para a Klüber Lubrication no Brasil.

Qual o planejamento da Klüber Lubrication para continuar expandindo sua presença no mercado brasileiro?

O foco é continuar atendendo às demandas dos nossos clientes e sempre pensar além da lubrificação, a fim de estabelecer uma parceria duradoura e de confiança. Para isso, investimos constantemente em conhecimento e desenvolvimento, procurando sempre antecipar tendências de mercado e entregar soluções de alta performance, custo-benefício e sustentáveis.

Essa orientação sustentável se aplica no desenvolvimento de lubrificantes ecologicamente corretos, não tóxicos e de fácil biodegradabilidade, sem nenhuma perda de desempenho em comparação com lubrificantes convencionais. Nesse sentido, são adotados os mais atuais e exigentes regulamentos.

Desde 2019, aumentamos em cerca de 20% o volume de produção local, chegando a 80% do portfólio de produtos produzido localmente, complementado por outros produtos acabados importados. O nosso portfólio global conta com mais de 2 mil produtos. Então, esse diferencial da produção local permite à Klüber Lubrication Brasil ainda abastecer as outras plantas na região, na Argentina e Chile. E isso também traz maior agilidade nas entregas.

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CONSTRUÇÃO CIVIL E SETOR ELÉTRICO EMPURRAM PRA CIMA O CONSUMO DE ALUMÍNIO NO BRASIL 4y305p /construcao-civil-e-setor-eletrico-empurram-pra-cima-o-consumo-de-aluminio-no-brasil/ /construcao-civil-e-setor-eletrico-empurram-pra-cima-o-consumo-de-aluminio-no-brasil/#respond Fri, 25 Apr 2025 16:00:30 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=251500 <![CDATA[A construção civil foi o setor que mais consumiu alumínio no Brasil em 2024, respondendo por 21,9% da demanda nacional,  o equivalente a 332 mil toneladas, segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O avanço reflete o aquecimento contínuo do setor nos últimos três anos e o crescimento da exigência por critérios de sustentabilidade […]]]> <![CDATA[

janaA construção civil foi o setor que mais consumiu alumínio no Brasil em 2024, respondendo por 21,9% da demanda nacional,  o equivalente a 332 mil toneladas, segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). O avanço reflete o aquecimento contínuo do setor nos últimos três anos e o crescimento da exigência por critérios de sustentabilidade nos projetos. Em 2023, o segmento representava 9,8% do consumo, com 273 mil toneladas. Sua aplicação em fachadas, esquadrias e sistemas de ventilação ganha força devido à combinação de leveza, durabilidade e alta resistência à corrosão – características que tornam o metal ideal para construções modernas e alinhadas às exigências de eficiência energética. O setor elétrico também tem um destaque porque foi um dos que mais consumiu alumínio no Brasil em 2024, respondendo por 20,7% da demanda nacional,   o equivalente a 207 mil toneladas, segundo dados da ABAL. O avanço reflete os investimentos em novas linhas dealu transmissão, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do país, e, consequentemente, o aumento na demanda por cabos de alumínio.

No caso da construção civil, o aumento na concessão de crédito imobiliário e a retomada de projetos financiados pelo Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) contribuíram para impulsionar o setor. Em 2024, o consumo de produtos de alumínio no Brasil alcançou um patamar inédito, impulsionado pela forte demanda da construção civil e de setores estratégicos como eletricidade e transportes. Foram consumidas 1,8 torremilhão de toneladas no país,  um avanço expressivo de 13,5% em relação a 2023.  Para 2025, a projeção é de um crescimento adicional de 4,1% no consumo doméstico.

 Devido à alta condutividade elétrica, o metal é comumente utilizado pelo setor de eletricidade como uma alternativa vantajosa ao cobre pelo desempenho na condutividade da energia, sustentabilidade e custo mais baixo. Aproximadamente 66% mais leve que o cobre, o alumínio facilita o manuseio e a instalação de cabos, além de reduzir a emissão de gases poluentes durante o seu transporte. “O crescimento do consumo de alumínio em setores estratégicos reforça o papel do metal como alicerce de uma economia mais sustentável, inovadora e eficiente. A indústria brasileira está preparada para atender a essa demanda com alto desempenho e responsabilidade ambiental”, afirma Janaina Donas, presidente-executiva da ABAL

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NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO DA GERDAU 2c6a28 ANDRE JOHANNPETER TERÁ NOVOS DESAFIOS COM AS NOVAS TARIFAS AMERICANAS /novo-presidente-do-conselho-da-gerdau-andre-johannpeter-tera-novos-desafios-com-as-novas-tarifas-americanas/ /novo-presidente-do-conselho-da-gerdau-andre-johannpeter-tera-novos-desafios-com-as-novas-tarifas-americanas/#respond Tue, 22 Apr 2025 17:00:00 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Logística]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=251374 <![CDATA[Mudança no conselho de istração de uma das maiores empresas do país: André Bier Gerdau Johannpeter foi eleito presidente do Conselho da Gerdau. O executivo substitui Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter, que ocupava a posição desde 2020, seguindo o plano de alternância previamente programada da gestão do Conselho como reflexo das boas práticas de governança corporativa […]]]> <![CDATA[

andreMudança no conselho de istração de uma das maiores empresas do país: André Bier Gerdau Johannpeter foi eleito presidente do Conselho da Gerdau. O executivo substitui Guilherme Chagas Gerdau Johannpeter, que ocupava a posição desde 2020, seguindo o plano de alternância previamente programada da gestão do Conselho como reflexo das boas práticas de governança corporativa da maior empresa brasileira produtora de aço. Guilherme  a a ocupar a vice-presidência do Conselho de istração. André Johannpeter iniciou sua carreira na Gerdau há 45 anos, em 1980, na Fábrica de Pregos, em Porto Alegre (RS), tendo atuado em inúmeras áreas e operações da companhia no Brasil e na América do Norte. Em 2002, assumiu o cargo de COO (Chief Operating Officer) das operações canadenses da Gerdau, além de liderar o processo de operação de sucata.

Em 2007, foi promovido a CEO da empresa, cargo que ocupou por 10 anos, período em que liderou evoluções importantes da Gerdau como o processo de transformação cultural pelo qual a organização ou. Em 2018, foi eleito vice-presidente do Conselho de istração. Foi Vice-Presidente de Metálicos, COO da Gerdau nos Estados Unidos e, em 2006, tornou-se responsável pelos Processos Corporativos de Marketing e Vendas, Metálicos, Logística, Suprimentos e Recursos Humanos no Brasil, no cargo de Vice-Presidente Executivo.

Atualmente, André é presidente do Conselho do Instituto Gerdau e membro do Comitê Executivo da Associação Mundial do Aço (worldsteel), além de integrar o Conselho Diretor do Instituto Aço Brasil e da Associação Latino-americana do Aço (Alacero). O executivo é formado em istração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Complementou sua formação acadêmica com os cursos de General Business istration, na Universidade de Toronto (Canadá), Marketing, em Ashridge (Inglaterra), e Advanced Management Program, na Wharton School da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos). Depois de eleito ele disse que “A Gerdau é uma empresa genuinamente brasileira, com 124 anos de história, construída com princípios éticos e com o compromisso com a excelência operacional e a geração de valor para nossos todas os nossos stakeholders. Continuarei contribuindo para que a estratégia de negócios da Gerdau siga impulsionando a construção do futuro da companhia”.

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A MINERAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ SE DESENVOLVENDO DEPOIS DE USAR O MONITORAMENTO E AS ANÁLISES DE SATÉLITE DA SCCON GEOSPATIAL 3r4o59 /a-mineracao-brasileira-esta-se-desenvolvendo-depois-de-usar-o-monioramento-e-as-analises-de-satelite-da-sccon-geospatial/ /a-mineracao-brasileira-esta-se-desenvolvendo-depois-de-usar-o-monioramento-e-as-analises-de-satelite-da-sccon-geospatial/#respond Fri, 11 Apr 2025 20:00:15 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> <![CDATA[Responsabilidade Ambiental]]> <![CDATA[Tecnologias]]> /?p=250908 <![CDATA[O avanço da tecnologia tem aumentado a importância na modernização das operações, permitindo a otimização da produção, a redução de custos e no cumprimento de exigências ambientais. No setor de mineração  não está diferente. Atualmente, o segmento enfrenta um cenário desafiador, com a crescente demanda por recursos naturais e a pressão por práticas mais sustentáveis. […]]]> <![CDATA[

viO avanço da tecnologia tem aumentado a importância na modernização das operações, permitindo a otimização da produção, a redução de custos e no cumprimento de exigências ambientais. No setor de mineração  não está diferente. Atualmente, o segmento enfrenta um cenário desafiador, com a crescente demanda por recursos naturais e a pressão por práticas mais sustentáveis. Dentro deste contexto,  SCCON Geospatial, empresa que empresa de soluções com imagens de satélites e alertas de detecção de mudanças, combina os recursos do satélite de alta resolução, modelagem geoespacial e analisa  dados automatizados com o objetivo de transformar grandes volumes de dados em informações estratégicas para o setor de mineração.

Com mais de 300 mil hectares monitorados e mais de 15 mil alertas detectados, a SCCON oferece uma plataforma para acompanhamento contínuo de ativos deimagem mineração. Com alta precisão e atualização constante, é possível detectar mudanças ambientais, como desmatamento, queimadas, invasões e outras ocorrências nas áreas de interesse, como explica Vinícius Rissoli, um dos CEOs da SCCON: “O objetivo é oferecer informações precisas e atualizadas para que empresas do setor de mineração possam tomar decisões estratégicas baseadas em dados concretos, promovendo eficiência operacional e responsabilidade ambiental.”

 A solução ainda disponibiliza um Dashboard Web interativo, onde os clientes podem visualizar alertas, estatísticas, gráficos e imagens comparativas de antes e depois das detecções. Isso garante total rastreabilidade e comprovação dos alertas gerados, permitindo que as empresas do setor validem essas ocorrências junto aos mais diversos órgãos ambientais. “A mineração é um setor estratégico para o desenvolvimento econômico do país, e a SCCON transforma dados geoespaciais em impacto positivo para nossos clientes e para a sociedade, contribuindo para decisões mais inteligentes e sustentáveis“, finaliza Rissoli. A empresa é brasileira e atua desde 2008. Ela fornece soluções analíticas, gerando resultados atualizados, precisos e confiáveis.

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ASSOCIAÇÃO DE MINERADORAS SE TORNARÁ NACIONAL PARA AUMENTAR PRESSÃO CONTRA SONEGAÇÃO NA EXPLORAÇÃO MINERAL 2i6629 /associacao-de-mineradoras-se-tornara-nacional-para-aumentar-pressao-contra-sonegacao-na-exploracao-mineral/ /associacao-de-mineradoras-se-tornara-nacional-para-aumentar-pressao-contra-sonegacao-na-exploracao-mineral/#respond Mon, 07 Apr 2025 18:00:32 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Meio Ambiente]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Mineração]]> /?p=250562 <![CDATA[A Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG)  vai realizar amanhã a sua 59ª Assembleia Geral, no Plenário 3 da Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro marcará a instalação da nova Diretoria da entidade e a nacionalização oficial da AMIG, que ará a se chamar AMIG Brasil – Associação Brasileira dos Municípios Mineradores. […]]]> <![CDATA[

AMIGA Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG)  vai realizar amanhã a sua 59ª Assembleia Geral, no Plenário 3 da Câmara dos Deputados, em Brasília. O encontro marcará a instalação da nova Diretoria da entidade e a nacionalização oficial da AMIG, que ará a se chamar AMIG Brasil – Associação Brasileira dos Municípios Mineradores. A mudança representa um novo momento para a instituição, consolidando sua atuação em âmbito nacional como a representante legal das cidades mineradoras e afetadas pela mineração. O presidente da AMIG e prefeito de Itabira (MG), Marco Antônio Lage,  fala sobre a importância estratégica da nova fase da entidade, com presença mais frequente em Brasília: “A nova diretoria da AMIG chega com a missão de ampliar nossa atuação junto ao Congresso e aos órgãos federais. Estamos discutindo os grandes temas da mineração no Brasil e defendendo os direitos dos municípios que convivem diariamente com essa atividade e seus impactos econômicos, sociais e ambientais.”

Durante o evento, será lançada uma campanha nacional que denuncia a sonegação bilionária da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM) por parte dasminas mineradoras brasileiras. A iniciativa se baseia em dados do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontam para R$ 20 bilhões em tributos sonegados nos últimos anos.
“Essa é uma luta fundamental para os municípios mineradores e afetados. As mineradoras precisam cumprir suas obrigações e garantir que a mineração gere benefícios reais para as cidades, além dos empregos e impostos. Queremos que essa riqueza mineral se traduza em sustentabilidade para o presente e o futuro das nossas comunidades. Os municípios não vão mais aceitar uma mineração mal feita, mal legislada, mal fiscalizada e mal regulada pelo governo federal, cujos reflexos negativos recaem sobre os territórios.

No período da tarde, a partir das 14h30, a AMIG se reunirá com o diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM), Mauro Henrique Moreira Sousa. O encontro terá como pauta central a urgente necessidade de fortalecimento institucional da Agência, especialmente no que diz respeito à sua capacidade de fiscalização da atividade mineral e ao e técnico oferecido aos municípios mineradores e afetados pela mineração: “A ANM vive um momento crítico, com limitações estruturais que comprometem sua capacidade de fiscalizar adequadamente o setor mineral e de garantir a correta arrecadação dos tributos devidos ao país. O Brasil precisa de uma mineração responsável e transparente — e isso só será possível com uma agência reguladora forte, técnica e imparcial,” afirma o Marco Antônio Lage.

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