Hidrogênio – Petronotícias 6g6a50 Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 13 Jun 2025 15:00:45 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Hidrogênio – Petronotícias 6g6a50 32 32 O MAIOR EVENTO INTERNACIONAL SOBRE HIDROGÊNIO SERÁ REALIZADO ANUALMENTE NO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE 2026 5w6a5p /o-maior-evento-internacional-sobre-hidrogenio-sera-realizado-anualmente-no-rio-de-janeiro-a-partir-de-2026/ /o-maior-evento-internacional-sobre-hidrogenio-sera-realizado-anualmente-no-rio-de-janeiro-a-partir-de-2026/#respond Thu, 12 Jun 2025 21:00:24 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254641 <![CDATA[Referência na França e no Chile como espaço técnico-científico e de promoção de negócios que viabilizem a mudança de combustíveis fósseis pelo chamado combustível do futuro, o  Hyvolution acontece esse ano, pela primeira vez, no Canadá e chega ao Rio de Janeiro em 2026. A GL events Exhibitions, proprietária do evento, vai replicar na cidade […]]]> <![CDATA[

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HIDRReferência na França e no Chile como espaço técnico-científico e de promoção de negócios que viabilizem a mudança de combustíveis fósseis pelo chamado combustível do futuro, o  Hyvolution acontece esse ano, pela primeira vez, no Canadá e chega ao Rio de Janeiro em 2026. A GL events Exhibitions, proprietária do evento, vai replicar na cidade o modelo já consolidado globalmente, no qual promove conexões entre líderes, empresas, governos, investidores e centros de pesquisa do mundo inteiro. O lançamento oficial do novo evento ocorreu com a presença do executivo Pierre Buchou, diretor de desenvolvimento do Hyvolution  na França. A expectativa é de que o país se consolide como hub latino-americano da cadeia do hidrogênio, abrindo caminhos para o avanço de políticas sustentáveis e novos

O Brasil tem potencial para liderar o mercado global de hidrogênio verde, apoiado em vantagens como matriz energética limpa, demanda industrial e localizaçãoTATI estratégica para exportação. Tendências, inovações, políticas públicas e marcos regulatórios estarão no centro das discussões do evento, que se estabelece como um dos principais fóruns da nova economia verde no Brasil. É o que explica a CEO da GL events no Brasil e na América Latina, Milena Palumbo. “o país ganhou segurança jurídica e um ambiente regulatório favorável, essencial para atrair investimentos. De acordo com o governo federal, mais de US$ 30 bilhões,  o que corresponde, a cerca de R$ 147 bilhões,  em investimentos estão previstos para produção de hidrogênio nos próximos anos.”

O evento deste ano será em setembro, no Canadá. A partir de 2026, o evento acontecerá anualmente no Rio de Janeiro. No processo de desenvolvimento deste novo negócio no Brasil, a GL events Exhibitions incorporou o Hydrogen Expo South America e Carbon Capture Expo South America, organizada pela Interlink Exhibitions, até então único evento do setor no Brasil e que será incorporado pelo Hyvolution Brazil. A expectativa é de que a primeira edição brasileira  marcada agosto de 2026, receba cerca de 6 mil visitantes qualificados, mais de 800 congressistas e pelo menos 100 marcas expositoras. Serão 60 horas de conteúdo no Riocentro, reunindo representantes de 14 países,

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O PIAUÍ COMEÇA AS OBRAS DE CONSTRUÇÃO DE UMA DAS MAIORES FÁBRICAS DE HIDROGÊNIO VERDE DO MUNDO 601h37 /o-piaui-comeca-as-obras-de-construcao-de-umas-das-maiores-fabricas-de-hidrogenio-verde-do-mundo/ /o-piaui-comeca-as-obras-de-construcao-de-umas-das-maiores-fabricas-de-hidrogenio-verde-do-mundo/#respond Mon, 09 Jun 2025 19:00:13 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=254435 <![CDATA[O Piauí se posiciona como protagonista no mercado de economia verde ao iniciar a construção de uma grande usina de hidrogênio verde, que estará entre as maiores do mundo. A obra, executada pela multinacional espanhola Solatio Energia Livre, iniciou há uma semana a supressão vegetal e limpeza de 154 hectares dentro da Zona de Processamento […]]]> <![CDATA[

6666666666O Piauí se posiciona como protagonista no mercado de economia verde ao iniciar a construção de uma grande usina de hidrogênio verde, que estará entre as maiores do mundo. A obra, executada pela multinacional espanhola Solatio Energia Livre, iniciou há uma semana a supressão vegetal e limpeza de 154 hectares dentro da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) de Parnaíba, no litoral do estado. Essa parte corresponde à primeira etapa da obra e deve gerar mais de 2 mil empregos diretos. Com um investimento inicial de R$ 27 bilhões, o projeto é pioneiro em escala industrial no mundo e consolida o Piauí como um dos territórios mais promissores na cadeia global de combustíveis limpos. A usina produzirá 400 mil toneladas de hidrogênio verde e 2,2 milhões de toneladas de amônia verde por ano em sua capacidade total, atendendo à crescente demanda da Europa e de outros mercados por alternativas energéticas sustentáveis.

A limpeza do terreno deve durar de cinco a sete meses. Tudo é feito seguindo as normas de proteção ambiental e preservação da fauna da região. Em seguida, começarão11111 as obras civis, com a construção de edifícios e instalações elétricas e hidráulicas, culminando com a instalação dos  equipamentos. A previsão é que a usina entre em operação no segundo semestre de 2029, mas a capacidade plena será atingida apenas após a conclusão de todas as etapas, prevista para 2031. A escolha do Piauí para sediar essa obra tem a ver com dois recursos abundantes no estado para a produção de H2V: água no subsolo e energia renovável produzida localmente. Aliado a isso, há o compromisso do governo do Estado em apoiar iniciativas que promovam investimentos nas energias renováveis e a crescente demanda mundial, principalmente da Europa, pelo uso de combustíveis limpos como alternativa aos combustíveis fósseis.

PIAUIA escolha do Piauí para sediar essa obra histórica tem a ver com dois recursos abundantes no estado para a produção de H2V: abundância de água no subsolo e energia limpa produzida localmente. Aliado a isso, há o compromisso do governo do Estado em apoiar iniciativas que promovam investimentos nas energias renováveis e a crescente demanda mundial, principalmente da Europa, pelo uso de combustíveis limpos como alternativa aos combustíveis fósseis, como explica Júnior Fonseca, diretor de projetos da Solatio:  “Não poderia ser em outro lugar, além do Piauí, por sua potencialidade natural: abundância de energia renovável, recursos hídricos e uma política estadual comprometida com a transição energética, sendo o tema uma prioridade do governador do Piauí, Rafael Fonteles.

fernandaAo sair na frente com o investimento, a Solatio torna-se a primeira empresa do mundo a apostar na produção de H2V em larga escala. Todas as demais unidades de produção desse combustível operam em pequena escala. A CEO da Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde (ABIHV), Fernanda Delgado (foto à direita), destaca a importância da usina do Piauí para o setor. “Um projeto dessa magnitude coloca o estado no cenário internacional como produtor e fornecedor de amônia, metanol e SAF, o combustível sustentável de aviação.

333333333O projeto também deve atrair novas indústrias, como fábricas de fertilizantes, aço verde e manutenção de equipamentos industriais. O vice-presidente da Agência de Atração de Investimentos Estratégicos do Piauí (Investe Piauí), Ricardo Castelo, lembra que 95% dos fertilizantes usados no Brasil são importados e, portanto, a amônia produzida no Piauí será cobiçada. “Com a amônia produzida no estado, o Piauí se tornará um mercado estratégico para a instalação de uma indústria de fertilizantes“, explica.

444444444444Outro setor interessado no hidrogênio verde é o da siderurgia, que pode usar o combustível limpo para fabricar o chamado aço verde — altamente valorizado no mercado europeu. “O Piauí já produz minério de ferro no município de Piripiri. Se uma empresa instalar uma unidade próxima à usina e usar o hidrogênio verde como fonte energética, o aço que sairá de lá será classificado como verde“, diz Álvaro Nolleto, presidente da ZPE de Parnaíba.

777777777777O governador do Piauí, Rafael Fonteles, acompanha o a o a trajetória de implementação do projeto. Ele acredita que esse projeto irá transformar a economia do estado e da região, e também gerar um grande impacto muito positivo no planeta. “O que o Piauí está fazendo aqui impacta o mundo. Trata-se de um marco na transição energética global, com geração de empregos, renda e desenvolvimento regional.”  O impacto regional será imediato. A primeira fase da obra deve gerar 2,3 mil empregos diretos até 2031, além de centenas de postos qualificados na operação permanente da planta. Segundo a Solatio, engenheiros, técnicos e especialistas estarão entre os profissionais mais demandados, impulsionando o mercado de serviços em Parnaíba e entorno.

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GALP INVESTE EM PLANTA FLEXÍVEL PARA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO E METANO A PARTIR DE EFLUENTES AGROINDUSTRIAIS 1x4920 /galp-investe-em-planta-flexivel-para-producao-de-hidrogenio-e-metano-a-partir-de-efluentes-agroindustriais/ /galp-investe-em-planta-flexivel-para-producao-de-hidrogenio-e-metano-a-partir-de-efluentes-agroindustriais/#respond Thu, 05 Jun 2025 21:00:59 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Tecnologias]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=254225 <![CDATA[O grupo português Galp aproveitou as comemorações pelo Dia Mundial do Meio Ambiente, nesta quinta-feira (5), para anunciar um novo investimento voltado ao desenvolvimento de uma planta flexível capaz de produzir hidrogênio e metano a partir de efluentes agroindustriais.  A primeira etapa do projeto já foi concluída, com a adequação dos laboratórios envolvidos, dando início […]]]> <![CDATA[

GALPO grupo português Galp aproveitou as comemorações pelo Dia Mundial do Meio Ambiente, nesta quinta-feira (5), para anunciar um novo investimento voltado ao desenvolvimento de uma planta flexível capaz de produzir hidrogênio e metano a partir de efluentes agroindustriais.  A primeira etapa do projeto já foi concluída, com a adequação dos laboratórios envolvidos, dando início aos testes em escala piloto.

Parte da infraestrutura necessária foi viabilizada com recursos oriundos da cláusula de investimento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A expectativa é que a tecnologia esteja pronta para aplicação em escala comercial a partir de 2026.

A iniciativa está sendo desenvolvida em parceria com instituições brasileiras. A pesquisa e os testes estão sendo conduzidos no Instituto Nacional de Tecnologia (INT), por meio do Laboratório de Biocatálise, Bioprodutos e Bioprocessos (LABIC), e no Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IQ-UFRJ), por meio do Laboratório de Biotecnologia Microbiana (LABIM).

O projeto tem como foco a produção de dois combustíveis alternativos: o hidrogênio verde, que possui alta densidade energética e gera como subproduto apenas vapor d’água; e o biometano, um biogás com pelo menos 95% de metano, capaz de substituir o gás natural de origem fóssil.

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA RECONHECE ALTERNATIVA PARA CONEXÃO DE USINA QUE CONTARÁ COM PLANTA DE HIDROGÊNIO 5z6t59 /ministerio-de-minas-e-energia-reconhece-alternativa-para-conexao-de-usina-que-contara-com-planta-de-hidrogenio/ /ministerio-de-minas-e-energia-reconhece-alternativa-para-conexao-de-usina-que-contara-com-planta-de-hidrogenio/#respond Fri, 16 May 2025 22:00:32 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252890 <![CDATA[O Ministério de Minas e Energia (MME) publicou a Portaria SNTEP/MME nº 2.938 reconhecendo a alternativa de conexão da Usina Presidente Vargas (UPV), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN). A decisão, publicada em 7 de maio, atende a um pedido da empresa para a unidade localizada em Volta […]]]> <![CDATA[

usina-csnO Ministério de Minas e Energia (MME) publicou a Portaria SNTEP/MME nº 2.938 reconhecendo a alternativa de conexão da Usina Presidente Vargas (UPV), da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), à Rede Básica do Sistema Interligado Nacional (SIN). A decisão, publicada em 7 de maio, atende a um pedido da empresa para a unidade localizada em Volta Redonda (RJ), que contará com uma planta de produção de hidrogênio verde.

Segundo o MME, a conexão proposta atende ao critério de mínimo custo global, considerando tanto os investimentos em infraestrutura quanto os custos associados às perdas elétricas. A solução também está alinhada com o planejamento da expansão do setor elétrico para um horizonte de pelo menos cinco anos.

A medida fortalece os planos da CSN voltados à eficiência e transição energética, e integra a proposta do projeto H2orizonte Verde, apresentado pela companhia na Chamada Pública de Hubs de Hidrogênio promovida pelo ministério. O projeto está entre os 12 classificados na iniciativa voltada à descarbonização da indústria nacional.

O reconhecimento do MME é a primeira etapa do processo de solicitação de conexão à Rede Básica, conforme previsto no Decreto nº 5.597/2005. A conexão direta a essa rede — composta por linhas de transmissão com tensão igual ou superior a 230 kV — requer ainda a análise do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), com base em estudos técnicos e na disponibilidade sistêmica no momento da solicitação de o.

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NOVO DOCUMENTO DA FIRJAN REFORÇA O POTENCIAL DO USO DO HIDROGÊNIO PARA DESCABORNIZAR A INDÚSTRIA 3k5r23 /novo-documento-da-firjan-reforca-o-potencial-do-uso-do-hidrogenio-para-descabornizar-a-industria/ /novo-documento-da-firjan-reforca-o-potencial-do-uso-do-hidrogenio-para-descabornizar-a-industria/#respond Wed, 14 May 2025 21:00:05 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=252719 <![CDATA[A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) lançou nesta semana uma nova nota técnica, na qual atualizou para 102 o total de iniciativas em andamento no país voltadas à produção de hidrogênio (H2) de baixo carbono. O documento, disponível neste link, reforça o papel estratégico do combustível na descarbonização de setores […]]]> <![CDATA[

karineA Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) lançou nesta semana uma nova nota técnica, na qual atualizou para 102 o total de iniciativas em andamento no país voltadas à produção de hidrogênio (H2) de baixo carbono. O documento, disponível neste link, reforça o papel estratégico do combustível na descarbonização de setores industriais intensivos em emissões, como siderurgia, refino e petroquímica.

Segundo o levantamento, apenas na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há 12 projetos com aprovação técnica, somando previsão de investimento de R$ 1,49 bilhão — dos quais mais de 75% têm origem no programa de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P,D&I) da própria agência, com recursos provenientes da tarifa paga pelos consumidores de energia. Os R$ 367 milhões restantes serão aplicados diretamente pelas empresas envolvidas, conforme apresentado pelo Ministério de Minas e Energia (MME) no workshop de H2 realizado em março deste ano.

Já a Agência Nacional do Petróleo (ANP) acompanha um conjunto de 35 projetos conduzidos por operadoras de petróleo, que utilizam recursos da cláusula de P,D&I dos contratos de exploração e produção. Esses projetos mobilizam mais de R$ 420 milhões em investimentos privados, com execução prevista ao longo dos próximos quatro anos.

hidrogenioA Firjan também estima que, para atender às metas de produção de combustíveis sustentáveis de aviação (SAFs), o Brasil poderá demandar 120 mil toneladas de hidrogênio já em 2027 — número que pode triplicar até 2037.

Com o avanço do marco legal, amos para novas etapas de regulação e de construção desse mercado, que devem ser atendidas. Destaca-se a necessidade de avançar principalmente no que diz respeito a interface com o setor elétrico, que é tido hoje como um entrave, por necessidade de investimento em redes de transmissão e a falta de clareza sobre quem arcará com esses custos”, afirma a gerente geral de Petróleo, Gás, Energias e Naval da Firjan, Karine Fragoso.

A nota técnica também chama atenção para o desafio de tornar os preços do hidrogênio renovável mais competitivos. A federação alerta que as propostas submetidas à Chamada Pública para seleção de hubs de H2 ainda apresentam valores médios acima da referência definida pela Clean Energy Latin America (CELA).

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BRASIL ASSINA ACORDO COM ESTATAL CHINESA COM FOCO EM HIDROGÊNIO 4c212f EÓLICA E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA /brasil-assina-acordo-com-estatal-chinesa-com-foco-em-hidrogenio-eolica-e-armazenamento-de-energia/ /brasil-assina-acordo-com-estatal-chinesa-com-foco-em-hidrogenio-eolica-e-armazenamento-de-energia/#respond Mon, 12 May 2025 21:30:49 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Tecnologias]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=252586 <![CDATA[O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou da formalização de um memorando de entendimento entre o Ministério de Minas e Energia (MME), a companhia estatal chinesa Windey Energy Technology Group e o SENAI CIMATEC. A colaboração estabelece a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, com foco no avanço de tecnologias […]]]> <![CDATA[

35d9e930-5510-470f-a4c8-0afb69a2f7a3O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, participou da formalização de um memorando de entendimento entre o Ministério de Minas e Energia (MME), a companhia estatal chinesa Windey Energy Technology Group e o SENAI CIMATEC. A colaboração estabelece a criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, com foco no avanço de tecnologias voltadas à geração eólica e à produção de hidrogênio verde. A parceria também contempla ações conjuntas para levar energia limpa a zonas rurais isoladas, fomentar a instalação de fábricas de equipamentos no país e reduzir interrupções na geração renovável conectada ao sistema elétrico.

O projeto terá abrangência nacional e visa integrar soluções energéticas ao setor agrícola, promovendo práticas como irrigação sustentável e incentivando o desenvolvimento regional. A cooperação inclui ainda estudos para uma atuação conjunta durante a COP30 — que ocorrerá em novembro, em Belém (PA) —, com o objetivo de apresentar os avanços da iniciativa à comunidade internacional.

Além disso, um dos compromissos firmados no memorando abrange o desenvolvimento de tecnologias para armazenamento de energia. Para o ministro Alexandre Silveira, trata-se de uma aliança tecnológica estratégica e oportuna, considerando o atual momento do setor energético brasileiro. “Em breve, vamos publicar uma portaria com as regras para o primeiro leilão de baterias do Brasil. Toda solução voltada à estabilização do sistema elétrico é bem-vinda. Temos um mercado promissor nessa área e precisamos qualificar a nossa mão de obra e buscar inovações. Essa parceria com o SENAI CIMATEC responde diretamente a esse desafio do setor elétrico nacional”, afirmou o ministro.

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ESTUDO DO CENTRO NACIONAL DE PESQUISA EM ENERGIA E MATERIAS DETALHA POTENCIAL DO BRASIL NA PRODUÇÃO DE HIDROGÊNIO VERDE 6l3h47 /estudo-do-centro-nacional-de-pesquisa-em-energia-e-materias-detalha-potencial-do-brasil-na-producao-de-hidrogenio-verde/ /estudo-do-centro-nacional-de-pesquisa-em-energia-e-materias-detalha-potencial-do-brasil-na-producao-de-hidrogenio-verde/#comments Fri, 02 May 2025 15:00:54 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=251847 <![CDATA[Um novo estudo recém-publicado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) traz detalhes sobre o potencial do Brasil na produção hidrogênio verde. O  trabalho foi publicado pela revista científica Applied Energy, disponível neste link, e destacou que o país tem condições privilegiadas para garantir a integridade ambiental da produção de hidrogênio verde. Isso se deve às características da […]]]> <![CDATA[

Carlos DriemeierUm novo estudo recém-publicado pelo Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) traz detalhes sobre o potencial do Brasil na produção hidrogênio verde. O  trabalho foi publicado pela revista científica Applied Energy, disponível neste link, e destacou que o país tem condições privilegiadas para garantir a integridade ambiental da produção de hidrogênio verde. Isso se deve às características da rede elétrica brasileira – com cerca de 90% de fontes renováveis e uma grande capacidades de armazenamento de energia por meio de hidrelétricas. 

A realidade brasileira é muito diferente de países que ainda dependem fortemente de combustíveis fósseis na matriz elétrica. Aqui a energia renovável predomina e a fóssil é residual. O Sistema Interligado Nacional integra o Brasil de norte a sul e aproveita as complementaridades entre as fontes renováveis. Além disso, os reservatórios hidrelétricos funcionam como gigantescas baterias do sistema. Isso nos permite pensar em regras de temporalidade diferenciadas, sem comprometer a integridade ambiental”, afirmou o pesquisador Carlos Driemeier, que liderou o estudo.

hidrogenioO hidrogênio verde é produzido por meio da eletrólise da água, técnica que utiliza eletricidade para separar o hidrogênio do oxigênio. Quando essa eletricidade é gerada a partir de fontes renováveis — como solar, eólica ou hidrelétrica —, o combustível obtido tem baixa emissão de carbono e a a ser classificado como hidrogênio verde. Considerado uma das soluções mais promissoras para a transição energética, ele pode ser usado em setores de difícil descarbonização, como transporte de longa distância, siderurgia e indústria química.

De acordo com as normas internacionais, o hidrogênio verde deve ser produzido exatamente nos mesmos horários em que há geração de energia renovável. Essa exigência, chamada de “matching horário”, garante que o processo não provoque emissões indiretas de carbono em outras partes da rede elétrica.

CNPEMMesmo considerando as emissões de construção da turbina eólica, da infraestrutura de transmissão de energia e da planta de eletrólise, o hidrogênio produzido com energia eólica emitiria cerca de 1 quilograma de CO₂ equivalente para cada quilograma de hidrogênio, contra cerca de 11 quilogramas de CO₂ equivalente para cada quilograma de hidrogênio no processo tradicional com reforma do gás natural”, diz o pesquisador Mateus Chagas (foto ao lado), coautor do estudo.

O artigo também aponta que as longas distâncias de transmissão de energia no Brasil não comprometem a baixa pegada de carbono do hidrogênio. Os dados mostram que o impacto nas emissões é mínimo, o que viabiliza a produção de hidrogênio de baixo carbono mesmo em polos industriais distantes das fontes renováveis.

hidrogenioverde-gettyEm uma próxima fase, os pesquisadores vão estimar os ganhos econômicos da produção de hidrogênio, levando em conta as características da rede elétrica brasileira. A expectativa é que o país possa, no futuro, oferecer hidrogênio de baixo carbono a preços competitivos tanto no mercado interno quanto no exterior.

O CNPEM compõe um ambiente científico de fronteira, multiusuário e multidisciplinar, com ações em diferentes frentes do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Organização social supervisionada pelo MCTI, o CNPEM é impulsionado por pesquisas que impactam as áreas de saúde, energia, materiais renováveis e sustentabilidade. Responsável pelo Sirius, maior equipamento científico já construído no Brasil, o CNPEM desenvolve o Projeto Orion, complexo laboratorial para pesquisas avançadas em patógenos. As atividades técnico-científicas do CNPEM são executadas pelos Laboratórios Nacionais de Luz Síncrotron (LNLS), Biociências (LNBio), Nanotecnologia (LNNano) e Biorrenováveis (LNBR), além da Ilum Escola de Ciência, curso de bacharelado em Ciência e Tecnologia, com apoio do Ministério da Educação (MEC).

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ESTUDO APONTA QUE HIDROGÊNIO ENFRENTA DESAFIOS NA EUROPA E PODE NÃO ATINGIR METAS DE PRODUÇÃO PARA 2030 4e6n6c /estudo-aponta-que-hidrogenio-enfrenta-desafios-na-europa-e-pode-nao-atingir-metas-de-producao-para-2030/ /estudo-aponta-que-hidrogenio-enfrenta-desafios-na-europa-e-pode-nao-atingir-metas-de-producao-para-2030/#respond Wed, 02 Apr 2025 08:00:04 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=250234 <![CDATA[O hidrogênio foi posicionado como um elemento crucial na estratégia de descarbonização da Europa, com metas ambiciosas de produção estabelecidas nos primeiros roteiros políticos. Para impulsionar esse avanço, foram anunciados investimentos substanciais, totalizando €32,9 bilhões apenas no quarto trimestre de 2024 para apoiar a produção e a infraestrutura do setor. No entanto, o progresso tem sido […]]]> <![CDATA[

David-Linden-3-of-7_web_squareO hidrogênio foi posicionado como um elemento crucial na estratégia de descarbonização da Europa, com metas ambiciosas de produção estabelecidas nos primeiros roteiros políticos. Para impulsionar esse avanço, foram anunciados investimentos substanciais, totalizando €32,9 bilhões apenas no quarto trimestre de 2024 para apoiar a produção e a infraestrutura do setor. No entanto, o progresso tem sido lento devido a obstáculos regulatórios, altos custos, desafios econômicos e uma demanda fraca pelo hidrogênio. Como resultado, cerca de 20% dos projetos europeus – um total de 23 iniciativas com capacidade combinada de 29,2 GW (LHV) – foram cancelados ou paralisados.

De acordo com um novo levantamento da Westwood Global Energy Group, consultoria especializada no setor de energia, a Europa dificilmente conseguirá cumprir suas metas de produção de hidrogênio até 2030. A pesquisa revela que, sem intervenções no mercado, apenas 17% da capacidade planejada no bloco deve se concretizar.

O diretor de Transição Energética da Westwood, David Linden (foto principal), reforça que embora seja fácil focar nos desafios, é preciso reconhecer que a entrega de 17% da capacidade planejada (12 GW LHV) já representa um avanço significativo. “Os governos europeus estão adotando uma visão mais realista sobre o papel do hidrogênio na economia. Agora, é fundamental que tomem medidas decisivas em três áreas críticas que identificamos para garantir o progresso contínuo”, avaliou.

hidrogenioO estudo destaca que a infraestrutura do hidrogênio na Europa está sob forte pressão, com atrasos regulatórios, custos elevados e demanda insuficiente dificultando o avanço dos projetos. No Reino Unido, a situação é semelhante, com projeções indicando que apenas entre 1% e 24% dos projetos poderão ser entregues até 2030, evidenciando lacunas significativas em políticas públicas, financiamento e incentivos de mercado.

O abismo entre ambição e realidade no setor de hidrogênio europeu está se ampliando. Metas são necessárias, mas permanecerão inalcançáveis se o cenário regulatório não evoluir. No caso do Reino Unido, sem uma coordenação mais precisa e uma abordagem mais voltada para a demanda, há o risco de ficar para trás”, alerta o gerente de Hidrogênio da Westwood, Jun Sasamura.

Apesar dos desafios, o estudo aponta um cenário otimista em que até 70% dos projetos previstos na União Europeia podem se concretizar, caso os marcos regulatórios sejam desenvolvidos e implementados de forma eficaz. Nesse contexto, a UE poderia atingir suas metas de produção para 2030, ressaltando a importância de avanços concretos.

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A SOLATIO VAI INVESTIR R$ 27 BILHÕES PARA CONSTRUIR NO PIAUÍ O MAIOR PROJETO DE HIDROGÊNIO E AMÔNIA VERDE DO PAÍS b6948 /a-solatio-vai-investir-r-27-bilhoes-para-construir-no-piaui-omaior-projeto-de-hidrogenio-e-amonia-verde-do-pais/ /a-solatio-vai-investir-r-27-bilhoes-para-construir-no-piaui-omaior-projeto-de-hidrogenio-e-amonia-verde-do-pais/#respond Fri, 21 Mar 2025 22:00:50 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=249517 <![CDATA[O litoral do Piauí vai abrigar o maior projeto de produção de hidrogênio e amônia verde do país. O documento com esta autorização foi assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, após aprovação do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) O empreendimento, liderado pela empresa Solatio, representa um investimento de […]]]> <![CDATA[

PIAUIO litoral do Piauí vai abrigar o maior projeto de produção de hidrogênio e amônia verde do país. O documento com esta autorização foi assinado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, após aprovação do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE) O empreendimento, liderado pela empresa Solatio, representa um investimento de R$ 27 bilhões e deve gerar cerca de 3 mil empregos diretos e indiretos. A unidade será instalada na ZPE de Parnaíba, consolidando o estado como referência em energia renovável.

“A   resolução que foi aprovada pelo Conselho de ZPEs, para a instalação do projeto de hidrogênio verde da empresa Solatio é um projeto de mais de 20 bilhões de reais em investimentos e que se coloca como o maior projeto de hidrogênio verde do planeta“, disse o governador Rafael Fonteles. A instalação do projeto agora depende da análise do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

O ministro Geraldo Alckmin ressaltou que essa é a maior iniciativa já aprovada para uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE).  O Conselho Nacional das ZPEs é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. “Dar os parabéns ao governador Rafael Fonteles. O Conselho da ZPE aprovou o maior projeto até hoje para uma ZPE, que é a produção de hidrogênio e amônia verde lá no Piauí. É o estado que está liderando o nosso desenvolvimento”, afirmou Alckmin. A unidade terá capacidade de geração de 3 GW por ano, alinhando-se à Missão 5 do programa Nova Indústria Brasil (NIB), que incentiva a bioeconomia, a descarbonização e a segurança energética. A produção será voltada principalmente para Europa e Ásia, mercados que registram crescente demanda por combustíveis sustentáveis.

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GLOBALDATA VÊ QUE A ECONOMIA DE HIDROGÊNIO ESTÁ ENFRENTANDO UMA FASE DECISIVA 5vxn /globaldata-ve-que-a-economia-de-hidrogenio-esta-enfrentando-uma-fase-decisiva/ /globaldata-ve-que-a-economia-de-hidrogenio-esta-enfrentando-uma-fase-decisiva/#respond Fri, 31 Jan 2025 08:00:19 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Hidrogênio]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> /?p=246556 <![CDATA[A economia do hidrogênio enfrenta desafios em seu crescimento. A demanda pela commodity não tem aumentado no ritmo esperado desde 2020, quando empresas anunciaram planos agressivos de transição energética. No entanto, à medida que setores como siderurgia, transporte e energia buscam reduzir suas emissões, espera-se um aumento na procura por hidrogênio de baixo carbono. Segundo […]]]> <![CDATA[

1517540885866A economia do hidrogênio enfrenta desafios em seu crescimento. A demanda pela commodity não tem aumentado no ritmo esperado desde 2020, quando empresas anunciaram planos agressivos de transição energética. No entanto, à medida que setores como siderurgia, transporte e energia buscam reduzir suas emissões, espera-se um aumento na procura por hidrogênio de baixo carbono. Segundo a empresa de análise GlobalData, o setor está em uma fase crítica de desenvolvimento.

De acordo com o relatório Hydrogen, da GlobalData, 83% da capacidade de hidrogênio de baixo carbono prevista para 2030 virá de projetos de hidrogênio verde, enquanto o restante será de hidrogênio azul. As capacidades de hidrogênio roxo e turquesa devem ser insignificantes. Atualmente, apenas 2% da capacidade total projetada para 2030 está em operação.

O analista de óleo e gás da GlobalData, Ravindra Puranik, destaca que o hidrogênio de baixo carbono será essencial para descarbonizar indústrias intensivas em energia. Como o hidrogênio é um insumo fundamental no refino de petróleo e na indústria petroquímica, sua substituição por versões de baixo carbono ajudaria a reduzir emissões. O setor de transporte, especialmente o marítimo e de veículos pesados, também se beneficiaria devido à alta densidade energética do hidrogênio.

hidrogenioHistoricamente, a indústria de óleo e gás tem sido a principal consumidora de hidrogênio, mas novos mercados, como metalurgia, geração de energia e transporte, devem impulsionar a demanda. Ainda assim, o setor de petróleo e gás continuará sendo o principal motor do consumo dessa commodity no futuro próximo.

Nos últimos anos, houve um aumento significativo no anúncio de projetos de hidrogênio de baixo carbono, refletindo o compromisso da indústria com a transição energética. No entanto, cerca de 75% dessas iniciativas ainda estão na fase de viabilidade, demonstrando que muitas plantas ainda não saíram do papel.

A produção de hidrogênio azul e verde representa uma grande oportunidade para empresas de óleo e gás que buscam se adaptar à transição energética. Muitas companhias já anunciaram projetos que devem entrar em operação até 2030, com uma preferência pelo hidrogênio verde.

No entanto, um dos desafios para o crescimento do setor é a necessidade de ampliar a infraestrutura de distribuição, incluindo a construção de novos gasodutos. Segundo Puranik, o futuro da economia do hidrogênio será definido nos próximos anos, à medida que os investimentos e a infraestrutura se expandirem para dar e à demanda crescente.

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