Energia – Petronotícias 26186g Seu canal de notícias de Óleo & Gás Fri, 13 Jun 2025 17:15:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.6.29 /wp-content/s/2018/02/cropped-petroicon-32x32.png Energia – Petronotícias 26186g 32 32 A ROSATOM MANDA O QUARTO TANQUE DE EMERGÊNCIA PARA RESFRIAMENTO DO REATOR DE USINA DE XUDABAO 4g2u8 NA CHINA /a-rosatom-manda-o-quarto-tanque-de-emergencia-para-resfriamento-do-reator-de-usina-de-xudabao-na-china/ /a-rosatom-manda-o-quarto-tanque-de-emergencia-para-resfriamento-do-reator-de-usina-de-xudabao-na-china/#comments Wed, 11 Jun 2025 22:00:12 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254646 <![CDATA[A  fábrica de Petrozavodskmash, da divisão de construção da Rosatom, produziu um tanque de 80 toneladas, com capacidade de 60 metros cúbicos, para o  sistema de resfriamento de emergência do núcleo do reator VVER-1200 na nova usina de Xudabao, na China. É um recipiente de alta pressão com paredes espessas, com cerca de três metros de […]]]> <![CDATA[

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TANQUEA  fábrica de Petrozavodskmash, da divisão de construção da Rosatom, produziu um tanque de 80 toneladas, com capacidade de 60 metros cúbicos, para o  sistema de resfriamento de emergência do núcleo do reator VVER-1200 na nova usina de Xudabao, na China. É um recipiente de alta pressão com paredes espessas, com cerca de três metros de diâmetro, e será preenchido com uma solução aquosa de ácido bórico, que será automaticamente alimentada no reator para resfriar a zona ativa no caso de uma queda de pressão no circuito primário. O sistema de segurança de resfriamento de emergência de cada unidade inclui quatro tanques. Em junho de 2018, a Rússia e a China am quatro acordos, incluindo a construção de dois reatores VVER-1200 na nova usina de Xudabao (também conhecida como Xudapu), na província chinesa de Liaoning. Os acordos assinados incluíram um contrato geral para a construção das unidades 3 e 4 de Xudabao, bem como um contrato para o fornecimento de combustível nuclear.

forjaQuando concluídas, espera-se que as duas unidades gerem mais de 18 bilhões de kWh de eletricidade por ano, o equivalente a uma economia de cerca de 6,4 milhões de toneladas de carvão e uma redução nas emissões de dióxido de carbono em cerca de 18,9 milhões de toneladas por ano. A usina de Xudabao é de propriedade da Liaoning Nuclear Power Company, uma t venture entre a China National Nuclear rosaCorporation (70%), a Datang International Power Generation Company (20%) e a State Development and Investment Corporation (10%).

O chefe da Divisão de Construção de Máquinas da Rosatom, Igor Kotov, disse que  ” A Rosatom já fabricou 95% dos equipamentos contratados para as quatro novas unidades de energia que estão sendo construídas nas usinas nucleares de Tianwan e Xudapu. Em particular, tubulações de circulação principais, carcaças de bombas de circulação principais, equipamentos para sistemas de segurança e muito, muito mais foram enviados da Petrozvodskmash. Até o final de 2025, a fabricação de todos os produtos envolvidos na operação da ilha nuclear estará concluída.”

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A CLARO EXPANDE SUA REDE DE GERAÇÃO PRÓPRIA DE ENERGIA DEPOIS DE INAUGURAR A 109ª USINA SOLAR NO RIO GRANDE DO SUL 1h6d /a-claro-expande-sua-rede-de-geracao-propria-de-energia-depois-de-inaugurar-a-109a-usina-solar-no-rio-grande-do-sul/ /a-claro-expande-sua-rede-de-geracao-propria-de-energia-depois-de-inaugurar-a-109a-usina-solar-no-rio-grande-do-sul/#respond Tue, 10 Jun 2025 18:00:39 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254388 <![CDATA[A Claro já alcançou a impressionante marca de 109 usinas de energia. É o resultado do Programa Energia Claro, considerado um dos maiores programas de geração distribuída de energia entre as empresas privadas do País. O projeto já se consolidou como referência na modalidade de autoconsumo remoto, desde o seu início em 2017. No Rio […]]]> <![CDATA[

hamiltonA Claro já alcançou a impressionante marca de 109 usinas de energia. É o resultado do Programa Energia Claro, considerado um dos maiores programas de geração distribuída de energia entre as empresas privadas do País. O projeto já se consolidou como referência na modalidade de autoconsumo remoto, desde o seu início em 2017. No Rio Grande do Sul, a Claro inaugurou a sua mais recente usina solar, a sétima no Estado,  que se soma à infraestrutura já existente, e a a oferecer para mais de 80% dos seus clientes gaúchos uma conexão de sinal de celular mais sustentável.  No Rio Grande do Sul, a Claro conta com usinas solares conectadas em Uruguaiana, Guaíba, Alegrete, São Sepé, Santa Vitória do Palmar e Itaqui. Mais da metade das estruturas construídas são realizadas com parcerias sediadas no próprio Rio Grande do Sul. O alcance do programa Energia da Claro, pode ser visto por sua rede de Norte a Sul do País, onde a distância entre as duas usinas mais extremas do programa é de 4.400 km (Iranduba, no Amazonas, até Santa Vitória do Palmar, no Rio Grande do Sul).

Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro, disse que “No Mês do Meio Ambiente, a Claro lança mais uma usina e reafirma que aCLARO sustentabilidade é parte fundamental da estratégia da empresa. A Claro tem o compromisso de reduzir a emissão de poluentes na atmosfera e, com isso, colaborar com o controle das mudanças climáticas. O compromisso foi reforçado com a adesão da empresa à Rede Brasil do Pacto Global da ONU, em 2021. Estamos empenhados em nos tornarmos praticamente autossuficientes em energia de fonte limpa e, assim, colaborar com a preservação dos recursos naturais e reforçando um olhar sustentável para os negócios.

1111Até 2024, por meio das iniciativas diretas da Claro, mais de 450 mil toneladas de carbono foram evitadas pela operadora, sem a necessidade de compensação por créditos de carbono. “A inauguração da Usina de Guaíba é um movimento emblemático para a Claro depois de tudo que essa região ou. Com essa ação, a operadora reforça o seu compromisso com o meio ambiente e segue investindo constantemente no Rio Grande do Sul. A Claro está atenta ao mercado gaúcho e segue trabalhando focada nas pessoas, para oferecer sempre a melhor experiência em serviços e produtos de telecomunicações atendendo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, dentro e fora de casa com o uso de energia renovável sem emissões de carbono“, comentou Marcelo Repetto, diretor regional da Claro para a região Sul.

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ABRAPCH DIZ QUE NOVA LEI DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ABRE CAMINHO PARA RETOMADA DE PROJETOS HIDRELÉTRICOS NO PAÍS 15i5s /abrapch-diz-que-nova-lei-de-licenciamento-ambiental-abre-caminho-para-retomada-de-projetos-hidreletricos-no-pais/ /abrapch-diz-que-nova-lei-de-licenciamento-ambiental-abre-caminho-para-retomada-de-projetos-hidreletricos-no-pais/#respond Tue, 10 Jun 2025 08:00:28 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=254476 <![CDATA[A nova Lei Geral de Licenciamento Ambiental (2.159/2021), aprovada recentemente no Senado, tem sido motivo de debates na sociedade, com diversas entidades manifestando-se contra ou a favor da legislação – que agora será votada na Câmara dos Deputados. No setor de energia, em especial no segmento de geração hidrelétrica, o texto foi bem recebido e […]]]> <![CDATA[

Captura de tela 2025-06-09 190810A nova Lei Geral de Licenciamento Ambiental (2.159/2021), aprovada recentemente no Senado, tem sido motivo de debates na sociedade, com diversas entidades manifestando-se contra ou a favor da legislação – que agora será votada na Câmara dos Deputados. No setor de energia, em especial no segmento de geração hidrelétrica, o texto foi bem recebido e é visto como um caminho para desburocratizar e agilizar o processo de licenciamento ambiental de empreendimentos do tipo. Essa é a visão da Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch), que acredita que o novo marco legal pode destravar investimentos e garantir maior segurança jurídica ao setor.

A lei representa avanço na governança ambiental brasileira. Ganha o país, o meio ambiente e os setores que atuam de forma comprometida com a sustentabilidade e o desenvolvimento”, afirmou a presidente da Abrapch, Alessandra Torres (foto principal). A associação promoverá em junho, mês do meio ambiente, eventos online voltados aos associados para detalhar os impactos da nova legislação.

vBBqg2_J_400x400Atualmente, o licenciamento ambiental é regido por normas infralegais do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e legislações estaduais que variam amplamente. A nova lei, no entanto, traz diretrizes uniformes em todo o território nacional. “Cada estado aplica atualmente seus próprios critérios, o que de certa forma, a depender da situação gera insegurança e burocracia no processo de licenciamento. A padronização vem para corrigir essas distorções”, destaca Gleyse Gulin (foto ao lado), diretora de assuntos ambientais da Abrapch. “Após 21 anos de discussões, essa proposta finalmente está indo à votação, trazendo previsibilidade e eficiência, sem abrir mão da análise técnica rigorosa dos órgãos ambientais competentes”, completou.

A Abrapch acredita que as Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) serão beneficiadas pela nova lei, já que são empreendimentos, via de regra, de pequeno ou médio porte e baixo ou médio potencial poluidor. Para a entidade, esses projetos poderão se enquadrar no trâmite simplificado pela modalidade de adesão e compromisso ou ainda serem definidas como empreendimentos estratégicos pelo governo.

pchNum sistema com participação cada vez maior de fontes intermitentes, como solar e eólica, a energia firme de base das hidrelétricas de todos os portes, num curto prazo as PCHs e CGHs, são fundamentais para atuar na base do sistema, colaborando na segurança energética. São fontes de energia firme, que podem ser ligadas e religadas muito rapidamente, robustecendo o fornecimento de energia nos momentos de rampa (momentos de maior consumo) ou quando as eólicas e solares estão inoperantes pela falta de sol ou vento”, afirma Gleyse.

Outro avanço significativo, na visão da Abrapch, é a exigência de vínculo comprovado entre os impactos ambientais e as exigências impostas ao empreendedor nas licenças ambientais. As condicionantes são obrigações estabelecidas para que os empreendedores controlem, minimizem ou compensem os efeitos socioambientais decorrentes da implantação e operação de um projeto em determinada região.

pchNão faz sentido exigir investimentos em construção de escolas ou pavimentação de vias, por exemplo, se isso não tiver relação direta com os efeitos causados pelo empreendimento“, destaca a diretora da Abrapch. Segundo Gleyse, a partir de agora, as exigências deverão ter correspondência objetiva com os impactos provocados.

Além disso, a nova legislação a a considerar crime ambiental cometido por servidores públicos apenas quando houver dolo, ou seja, intenção clara de fraudar o processo. A medida traz mais segurança jurídica aos profissionais envolvidos na análise de licenciamentos e na emissão de autorizações ambientais. “Hoje, muitos servidores de órgãos ambientais têm receio de responder a processos mesmo após avaliações técnicas criteriosas. Mesmo emitindo licenças em conformidade técnica, muitos são questionados pelo Ministério Público e respondem a processos criminais. A nova redação vem a dar mais conforto aos servidores que realizaram os procedimentos conforme a lei e a análise técnica ambiental”, finaliza Gleyse.

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INDÍGENAS FECHAM A BR 2z3g2p 101 E REALIZAM MANIFESTAÇÃO PRÓXIMA À CENTRAL NUCLEAR DE ANGRA DOS REIS /indigenas-fecham-a-br-101-e-realizam-manifestacao-proxima-a-central-nuclear-de-angra-dos-reis/ /indigenas-fecham-a-br-101-e-realizam-manifestacao-proxima-a-central-nuclear-de-angra-dos-reis/#respond Mon, 09 Jun 2025 17:00:15 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254418 <![CDATA[O movimento indígena realiza, nesta segunda-feira (9), uma série de manifestações em diversas regiões do país em defesa da demarcação de terras, dos direitos dos povos originários e da proteção ambiental. Em Angra dos Reis (RJ), manifestantes bloquearam um trecho da rodovia Rio-Santos (BR-101), nas proximidades da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA). O protesto ocorre […]]]> <![CDATA[

Sem títuloO movimento indígena realiza, nesta segunda-feira (9), uma série de manifestações em diversas regiões do país em defesa da demarcação de terras, dos direitos dos povos originários e da proteção ambiental. Em Angra dos Reis (RJ), manifestantes bloquearam um trecho da rodovia Rio-Santos (BR-101), nas proximidades da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA). O protesto ocorre em um momento sensível para a Eletronuclear, que está conduzindo a parada programada da usina Angra 1 para recarga de combustível. Já Angra 2 segue operando. Apesar do bloqueio, a Eletronuclear informou que todas as operações estão sendo realizadas em condições normais e seguras.

A manifestação em Angra dos Reis faz parte de um movimento nacional contra o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 717/2019, que suspende a demarcação das Terras Indígenas Toldo Imbu e Morro dos Cavalos, em Santa Catarina. O texto foi aprovado com urgência pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e pelo plenário do Senado no dia 28 de maio, e agora segue para votação na Câmara dos Deputados. Os indígenas também se posicionam contra o Projeto de Lei (PL) 2.159/2021, que propõe um novo marco legal para o licenciamento ambiental no Brasil.

Leia abaixo a nota da Eletronuclear sobre a operação das usinas em meio à manifestação e ao bloqueio da BR-101:

Foto: Isabella Kariri

Foto: Isabella Kariri

A Eletronuclear informa que Angra 2 opera em condições normais e seguras, apesar da manifestação indígena na rodovia Rio-Santos (BR-101), nas proximidades da Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA). Angra 1 segue em parada programada para recarregamento de combustível e manutenção desde 5 de abril, conforme previsto pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). As atividades da primeira usina também não estão sendo impactadas pelo movimento.

É importante ressaltar que o protesto faz parte de um movimento nacional convocado por lideranças indígenas de todo o Brasil, em defesa dos direitos territoriais dos povos originários.

A manifestação não tem qualquer relação com a Eletronuclear ou com as usinas nucleares de Angra, mas está impactando o tráfego na região, causando pequeno transtorno na entrada e saída da CNAAA. No entanto, a empresa reforça que não há qualquer prejuízo à segurança de Angra 1 e 2.

A Eletronuclear reafirma seu compromisso com a transparência e com a prestação de informações claras à sociedade.

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A MODEC LANÇA UMA OPORTUNIDADE PARA ENGENHEIROS QUE QUEIRAM SE ESPECIALIZAR NA ÁREA ONDE A EMPRESA ATUA b465o /a-modec-lanca-uma-oportunidade-para-engenheiros-que-queiram-se-especializar-na-area-onde-a-empresa-atua/ /a-modec-lanca-uma-oportunidade-para-engenheiros-que-queiram-se-especializar-na-area-onde-a-empresa-atua/#respond Sun, 08 Jun 2025 08:00:17 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Indústria Naval]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254197 <![CDATA[Uma boa oportunidade para engenheiros que querem se especializar na área de petróleo. A gigante japonesa MODEC abriu as inscrições para a segunda edição do programa Toward Excellence, voltado à formação de engenheiros para atuar em funções estratégicas nas operações da companhia. Com duração de 15 meses, o programa oferece uma trilha estruturada de desenvolvimento […]]]> <![CDATA[

modec-esta-procurando-profissionais-com-experiencia-no-setor-de-oleo-e-gas-para-preencher-as-vagas-de-emprego-on-e-offshore-disponiveis-em-todo-o-brasilUma boa oportunidade para engenheiros que querem se especializar na área de petróleo. A gigante japonesa MODEC abriu as inscrições para a segunda edição do programa Toward Excellence, voltado à formação de engenheiros para atuar em funções estratégicas nas operações da companhia. Com duração de 15 meses, o programa oferece uma trilha estruturada de desenvolvimento com treinamentos técnicos e gerenciais intensivos, além de acompanhamento contínuo por líderes experientes da empresa. A proposta é preparar os profissionais para assumir posições-chave ao final do processo. A primeira edição do programa, realizada em 2019, formou engenheiros que hoje atuam em posições estratégicas da empresa.

 Anna Kac, Gerente de Projetos Estratégicos da MODEC. “Acreditamos que preparar talentos é essencial para garantir a continuidade e a excelência dasfpso nossas operações. O programa Toward Excellence nasceu justamente com esse propósito: identificar profissionais de engenharia promissores, contratá-los e desenvolvê-los de forma integrada às nossas áreas estratégicas. É um investimento direto no futuro das nossas operações e na valorização das nossas pessoas.” As inscrições vão até o dia 30 de junho e devem ser feitas pelo site https://towardexcellenceprogram.gupy.io/.

Pré-requisitos para participação:

  • Formação entre 1 e 5 anos nas engenharias: Civil, de Petróleo, Controle e Automação, Química, Elétrica, Mecânica, Naval ou de Produção;
  • Experiência prévia nos setores de Óleo & Gás, Químico ou Petroquímico;
  • Inglês fluente;
  • Disponibilidade para residir no Rio de Janeiro durante a fase de formação. Após esta etapa, é preciso ter disponibilidade para residir no Rio de Janeiro, Santos ou Macaé, locais onde estão os escritórios da MODEC.
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LACTEC TRABALHA NO DESENVOLVIMENTO DE NOVAS SOLUÇÕES PARA SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA 64451p /lactec-trabalha-no-desenvolvimento-de-novas-solucoes-para-sistemas-de-armazenamento-de-energia/ /lactec-trabalha-no-desenvolvimento-de-novas-solucoes-para-sistemas-de-armazenamento-de-energia/#respond Wed, 04 Jun 2025 08:00:22 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Tecnologias]]> <![CDATA[Transição Energética]]> <![CDATA[entrevista]]> /?p=254092 <![CDATA[Com mais de seis décadas de história, o Lactec aposta em baterias avançadas, inteligência artificial e nanotecnologia como caminhos para colocar o Brasil entre os protagonistas da transição energética. Em entrevista ao Petronotícias, o pesquisador da instituição, Patricio Rodolfo Impinnisi, detalha um pouco o trabalho que está sendo realizado com baterias chumbo-carbono. “Trata-se de uma tecnologia […]]]> <![CDATA[

Foto_Patricio RodolfoCom mais de seis décadas de história, o Lactec aposta em baterias avançadas, inteligência artificial e nanotecnologia como caminhos para colocar o Brasil entre os protagonistas da transição energética. Em entrevista ao Petronotícias, o pesquisador da instituição, Patricio Rodolfo Impinnisi, detalha um pouco o trabalho que está sendo realizado com baterias chumbo-carbono. “Trata-se de uma tecnologia híbrida, que combina características de baterias e supercapacitores. O que estamos criando é um sistema capaz de ar altas correntes, como um capacitor, mas também manter a entrega contínua de energia, como uma bateria. É um avanço importante”, disse Impinnisi. Além disso, o pesquisador também vê com bons olhos a realização do primeiro leilão de sistemas de armazenamento do Brasil, previsto para o segundo semestre deste ano. “Esse leilão sinaliza que o Brasil está começando a se mover nessa direção. E junto com os leilões vêm os recursos, os testes, os projetos-piloto dentro das distribuidoras. É o início de um novo ciclo — e, se aproveitado com inteligência, pode colocar o Brasil numa posição de liderança global em energia limpa”, concluiu.

Para começar, poderia só contextualizar um pouco sobre como se dá a atuação do Lactec no setor elétrico? 

5f2f4e96-c40c-4299-b43a-8f3af3744002-ABRE_DSC_7329_SEDEO Lactec foi criado em 1959, em um momento em que as questões de hidrologia e hidráulica eram prioritárias, já que o Brasil estava iniciando grandes projetos hidrelétricos. O LAC surgiu como um departamento da Copel, a Companhia Paranaense de Energia, com a missão de oferecer apoio tecnológico.

Com o tempo, o escopo de atuação foi se ampliando dentro da própria Copel, ando a incluir o desenvolvimento de isoladores, metais, materiais condutores — enfim, tudo que era relevante para a companhia elétrica. Esse crescimento foi contínuo até que, em 1999, o laboratório se desvinculou da Copel e se tornou uma instituição privada, sem fins lucrativos.

Desde então, o Lactec ou a prestar serviços também para o setor privado e ampliou ainda mais sua área de atuação. Hoje temos frentes fortes em meio ambiente, mobilidade, motores a combustão, eletrônica, inteligência artificial, entre outras.

As baterias têm ganhado protagonismo como uma tecnologia estratégica no cenário energético brasileiro. Como o Lactec tem trabalhado com essa questão?

Bateria era um tema pouco valorizado há três décadas. Mas aí vieram os celulares — e, com eles, uma revolução. E revolução não acontece por amor à arte. Acontece por amor ao dinheiro. À medida que os celulares se popularizaram, qualquer avanço em baterias ou a valer uma fortuna. E então os investimentos explodiram nos anos 1990. O que antes era um item ignorado virou um gargalo tecnológico.

E não foram só os celulares. Também no fim dos anos 1990, o mundo começou a perceber que, sem energias renováveis, não havia futuro. Mas para aproveitar bem as renováveis, era fundamental contar com sistemas de armazenamento de energia.

O Lactec identificou, ainda naquela época, que essa era uma área promissora. Uma das primeiras iniciativas foi a criação, em 1999, de um congresso anual voltado à indústria de baterias: o Encontro Nacional de Baterias (ENBAT), em parceria com a Universidade Federal de São Carlos. Desde então, já foram realizadas 25 edições — e, em dezembro, teremos a 26ª.

Para além do evento, quais são as outras iniciativas?

IMG-20240401-WA0036Além do ENBAT, temos diversas parcerias com empresas que desenvolvem tecnologia aqui no Brasil. Um bom exemplo é o trabalho com baterias chumbo-ácidas, que ainda têm espaço para evolução. Hoje, por exemplo, existe a tecnologia chumbo-carbono, que já consegue competir com o íon de lítio em aplicações estacionárias — aquelas em que a bateria permanece fixa, sem necessidade de mobilidade, já que o chumbo é um material pesado.

Mas a tecnologia chumbo-carbono não é trivial. Envolve desenvolvimento, testes e a escolha entre milhares de tipos de carbono. É um trabalho que exige domínio de nanotecnologia, de manipulação de nanopartículas. E o Lactec está envolvido nisso, junto com a indústria nacional.

Poderia nos atualizar sobre os principais desenvolvimentos tecnológicos em curso dentro do Instituto. E, se possível, como isso se conecta com a inteligência artificial e outras inovações?

Como mencionei antes, nosso principal desenvolvimento hoje é a nova geração de baterias chumbo-carbono. Trata-se de uma tecnologia híbrida, que combina características de baterias e supercapacitores. O que estamos criando é um sistema capaz de ar altas correntes, como um capacitor, mas também manter a entrega contínua de energia, como uma bateria. É um avanço importante.

Estamos falando de tecnologias de ponta — e isso significa trabalhar com nanomateriais. A nanotecnologia não é novidade: já tem pelo menos duas décadas de aplicação prática. Mas os desafios atuais são outros. Mesmo dentro das limitações de um país em desenvolvimento, sem os recursos de centros europeus ou asiáticos, o Lactec está investindo na modernização dos seus laboratórios para acompanhar essa evolução.

A tendência é clara: o futuro das baterias a pela nanotecnologia, apoiada em simulações, softwares e modelagens avançadas. E é aí que entra a inteligência artificial. A IA nos ajuda a identificar quais caminhos têm mais chance de sucesso nesse universo quase infinito de possibilidades que os nanocompostos oferecem.

Além disso, temos um banco de dados enorme, fruto de anos de testes com baterias. É uma quantidade de informação que está além da capacidade de análise humana. Precisamos de máquinas, de algoritmos inteligentes que consigam encontrar padrões e correlações em meio a milhares de variáveis. Esse é o papel da inteligência artificial: transformar dados em conhecimento.

E qual será o papel da IA nesse contexto?

bateriasComo sempre, pesquisa e desenvolvimento exige investimento — e não estamos falando de uma iniciativa pontual. É preciso uma política de Estado, que vá além de governos, com apoio contínuo e visão de longo prazo. Temos dois desafios: o do presente e o do futuro. No presente, muitas vezes não há margem orçamentária para certos investimentos estratégicos. Mesmo assim, estamos avançando o a o, com responsabilidade, para garantir que o Brasil não fique para trás. E esse não é um desafio exclusivo do Lactec — todas as instituições de pesquisa no país enfrentam esse mesmo dilema. Enquanto buscamos recursos, seguimos trabalhando em parceria com grandes empresas brasileiras no desenvolvimento de novas tecnologias. Temos conhecimento técnico, capacidade de realizar testes e análises, e estamos inseridos nesse processo com o compromisso de contribuir ativamente para o avanço da inovação no país.

Por fim, como avalia o primeiro leilão de sistemas de armazenamento do Brasil, previsto para este ano?

Eu enxergo esse leilão como uma oportunidade única para o Brasil dar um salto qualitativo nos sistemas de armazenamento à base de baterias. É inconcebível que países como a Alemanha, com muito menos incidência solar que o Brasil, tenham uma geração fotovoltaica maior que a nossa. Estamos em uma posição privilegiada. O Brasil tem sol, tem vento, tem território, tem tudo. Não há discussão sobre o nosso potencial para aproveitar fontes renováveis. Honestamente, não conheço nenhum outro país com essa combinação tão favorável.

As empresas de energia elétrica vão, inevitavelmente, incorporar mais renováveis à matriz. Mas há um limite para isso sem armazenamento. As fontes renováveis são intermitentes. E, sem sistemas de armazenamento, corremos o risco de saturar as linhas de transmissão — como já aconteceu na Inglaterra. Lá, instalaram grandes parques eólicos e depois perceberam que, sem armazenar a energia gerada, estavam perdendo parte do investimento. O negócio, descobriram, era justamente o armazenamento. E aí aram a investir pesadamente nisso.

É por isso que esse leilão é tão importante. Ele sinaliza que o Brasil está começando a se mover nessa direção. E junto com os leilões vêm os recursos, os testes, os projetos-piloto dentro das distribuidoras. É o início de um novo ciclo — e, se aproveitado com inteligência, pode colocar o Brasil numa posição de liderança global em energia limpa.

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UM ACORDO COM A META GARANTE MAIS 20 ANOS DA USINA NUCLEAR DA CONSTELLATION 6f1c1v /um-acordo-com-a-meta-garante-mais-20-anos-da-usina-nuclear-da-constellation/ /um-acordo-com-a-meta-garante-mais-20-anos-da-usina-nuclear-da-constellation/#comments Tue, 03 Jun 2025 22:00:33 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energia Nuclear]]> /?p=254060 <![CDATA[Um acordo de compra de energia de 20 anos entre a Meta e a Constellation garantirá a operação de longo prazo do Clinton Clean Energy Center da Constellation, enquanto a empresa de tecnologia também está avançando com seu processo de desenvolvimento de capacidade nuclear em novos locais nos EUA. O acordo prevê a compra da […]]]> <![CDATA[

clintonCleanUm acordo de compra de energia de 20 anos entre a Meta e a Constellation garantirá a operação de longo prazo do Clinton Clean Energy Center da Constellation, enquanto a empresa de tecnologia também está avançando com seu processo de desenvolvimento de capacidade nuclear em novos locais nos EUA. O acordo prevê a compra da produção do reator de água fervente de unidade única pela Meta para apoiar os objetivos  de energia limpa, a partir de junho de 2027. O acordo apoia o relicenciamento e a continuidade das operações da usina nuclear por mais duas décadas após o término do programa de crédito de emissão zero do estado de Illinois, informou a Constellation. O acordo também aumentará a produção de Clinton em 30 MWe por meio de melhorias na capacidade da usina; preservará 1.100 empregos locais bem remunerados e gerará US$ 13,5 milhões em receita tributária anual.

nuc No ano ado, o plano anunciado pela Constellation para reativar o Crane Clean Energy Center virou notícia nacional. “Todos sabemos que o fechamento custou empregos, receita tributária, mais poluição e preços mais altos para nossa comunidade“, disse o presidente e CEO da Constellation, Joe Dominguez. “Temos orgulho da parceria com a Meta porque eles fizeram essa pergunta importante e, melhor ainda, perceberam que apoiar o relicenciamento e a expansão de usinas existentes é tão impactante quanto encontrar novas fontes de energia. Às vezes, a parte mais importante da nossa jornada é parar de dar os para trás.”

A usina de Clinton estava programada para fechamento prematuro em 2017 por razões econômicas, apesar de ser uma das usinas nucleares de melhor desempenho em Illinois, até que o estado promulgou uma legislação estabelecendo o programa de crédito de emissão zero, que fornece e financeiro à usina até meados de 2027. Com a garantia de que Clinton continuará gerando por mais duas décadas, a dataConstellation disse que também está avaliando estratégias para estender a permissão inicial de construção da usina ou buscar uma nova permissão de construção da Comissão Reguladora Nuclear para prosseguir com o desenvolvimento de um reator nuclear avançado ou reator modular pequeno (SMR) no local. A Meta prioriza a operação eficiente e limpa de seus data centers e afirmou que o acordo de compra de energia foi um marco. “Ao olharmos para nossas futuras necessidades energéticas no avanço da IA, reconhecemos o imenso valor da energia nuclear no fornecimento de eletricidade confiável e estável, e o papel que os projetos nucleares podem ter no apoio às economias locais e no fortalecimento da liderança energética dos Estados Unidos”, afirmou a empresa, que está priorizando locais onde o desenvolvimento nuclear possa avançar rapidamente com altos graus de certeza quanto à execução e ao cronograma,meta sda afirmou.

“Por meio do nosso processo de RFP nuclear e do acordo Constellation,  bem como do nosso compromisso com o Compromisso Triplo Nuclear, estamos criando um sinal de demanda por energia nuclear, necessário para que as unidades existentes permaneçam em operação e para que os desenvolvedores permitam, localizem, projetem e desenvolvam mais instalações no futuro. Nossos investimentos em energia nuclear garantem que teremos a infraestrutura energética robusta necessária para impulsionar as inovações de IA que impulsionarão o crescimento econômico e prepararão nossas comunidades para o futuro”, afirmou a empresa em um comunicado.

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ENGIE 6k165u TAG E A JIRAU ENERGIA ABREM POSSIBILIDADES EM SEU PROGRAMA DE ESTÁGIO NA BUSCA DE NOVOS JOVENS TALENTOS /engie-tag-e-a-jirau-energia-abrem-possibilidades-em-seu-programa-de-estagio-na-busca-de-novos-jovens-talentos/ /engie-tag-e-a-jirau-energia-abrem-possibilidades-em-seu-programa-de-estagio-na-busca-de-novos-jovens-talentos/#respond Tue, 03 Jun 2025 21:00:49 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> /?p=254055 <![CDATA[A ENGIE, líder em energia 100% renovável do Brasil, a TAG, responsável pela mais extensa rede de transporte de gás natural do Brasil, e a Jirau Energia, a 4° maior Usina Hidrelétrica do Brasil, lançaram o Programa de Estágio 2025.2. O programa, com o título “Conecte seu talento à transição energética,” possibilita que os jovens […]]]> <![CDATA[

carmineA ENGIE, líder em energia 100% renovável do Brasil, a TAG, responsável pela mais extensa rede de transporte de gás natural do Brasil, e a Jirau Energia, a 4° maior Usina Hidrelétrica do Brasil, lançaram o Programa de Estágio 2025.2. O programa, com o título “Conecte seu talento à transição energética,” possibilita que os jovens se juntem à jornada por um futuro mais sustentável, colaborando em projetos transformadores, como explica Carmina Velasco, head de Talent e Learning da ENGIE América Latina: “Na ENGIE, cada talento tem um papel a desempenhar na aceleração da transição energética e nosso programa de estágio é um convite aos que desejam ser parte da construção de um futuro energético sustentável. É uma oportunidade de desenvolver habilidades, aprender com grandes profissionais e contribuir ativamente para a transição energética no país. Buscamos estudantes engajados, com vontade de inovar e que compartilhem do nosso compromisso em acelerar a jornada rumo a uma economia de baixo carbono.”

O Programa de Estágio inclui diferentes regiões do país, com quatro vagas para Bahia, uma para o Ceará, uma para Goiás, duas para o Paraná, três para o Rio Grande dotag Sul, seis para o Rio de Janeiro, sete para Santa Catarina, uma para São Paulo e duas para Tocantins. O processo de seleção contempla quatro etapas: inscrições e testes online até 30/06, dinâmica e entrevista realizadas em julho, issão em agosto e início em setembro. É preciso que os estudantes tenham formação em curso superior prevista entre dezembro/26 e julho/28 e para cursos técnicos, julho/26 a julho/28. As vagas disponíveis estão distribuídas nas seguintes localidades: Umburanas e Gentio do Ouro (BA); Aquiraz (CE); Cavalcante (GO); Saudade do Iguaçu e São Jorge d’Oeste; Aratiba (RS); Rio de Janeiro (RJ); Florianópolis e Itá (SC); São Paulo (SP); e Paranã (TO). As inscrições, que estarão abertas até 30/06, podem ser feitas pelo site Link

Além do salário, o programa oferece uma série de benefícios, incluindo:
● Seguro de Vida
● Vale Alimentação ou Refeição
● Vale-transporte
● Telemedicina

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CLUSTER TECNOLÓGICO NAVAL DO RIO E FITS REALIZAM EVENTO PARA DEBATER INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE NA ECONOMIA AZUL 5k4r1k /cluster-tecnologico-naval-do-rio-e-fits-realizam-evento-para-debater-inovacao-e-sustentabilidade-na-economia-azul/ /cluster-tecnologico-naval-do-rio-e-fits-realizam-evento-para-debater-inovacao-e-sustentabilidade-na-economia-azul/#respond Tue, 03 Jun 2025 18:00:20 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> <![CDATA[Óleo & Gás]]> <![CDATA[Transição Energética]]> /?p=254070 <![CDATA[O Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro e o Fórum Global de Inovação e Tecnologia em Sustentabilidade (FITS), realizarão amanhã (4), na sede da FIRJAN, no Rio de Janeiro, o evento Blue Tech & Business Summit, com o objetivo de marcar a agenda nacional de inovação e sustentabilidade na Economia Azul. A programação reunirá […]]]> <![CDATA[

Captura de tela 2025-06-03 151151O Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro e o Fórum Global de Inovação e Tecnologia em Sustentabilidade (FITS), realizarão amanhã (4), na sede da FIRJAN, no Rio de Janeiro, o evento Blue Tech & Business Summit, com o objetivo de marcar a agenda nacional de inovação e sustentabilidade na Economia Azul. A programação reunirá especialistas, investidores, autoridades públicas e líderes empresariais para debater temas estratégicos como transição energética no mar, desenvolvimento e sustentabilidade no setor marítimo, inovação e tecnologia marítima e financiamento azul. A programação completa e o formulário de inscrição estão disponíveis no site do evento.

Entre os nomes confirmados no encontro, estão o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Roberto Ardenghy; a diretora de estudos de petróleo, gás e biocombustíveis da EPE, Heloísa Borges; e o ex-Comandante da Marinha do Brasil, Almirante Ilques Barbosa Junior. Também participarão representantes da UFF, UFRJ, BNDES, FINEP, AgeRio, além de empresários e lideranças setoriais que compartilham experiências e visões para a Economia Azul.

Wagner VicterRealizar um evento desta magnitude é essencial para impulsionar negócios sustentáveis, fortalecer a colaboração entre os diferentes atores da Economia do Mar e consolidar o protagonismo brasileiro em nível global. Trata-se de uma iniciativa estratégica que estimula o desenvolvimento tecnológico, promove sinergias institucionais e contribui para a construção de um setor marítimo-naval mais competitivo e inovador“, disse o presidente do Cluster Tecnológico Naval do Rio de Janeiro, almirante Walter Silva (foto principal). Ele estará na mesa de abertura juntamente com o Gerente Executivo de Programas Estruturantes da Petrobras, Wagner Victer (foto ao lado); o presidente da FIRJAN, Luiz Césio Caetano; e a diretora executiva do FITS, Lúcia Matins.

Com cerca de 100 empresas associadas, o Cluster Tecnológico Naval-RJ atua como plataforma estratégica para inovação, investimentos e cooperação no setor marítimo-naval. O BTB Summit inaugura uma nova fase de articulação nacional e internacional, rumo a um futuro mais azul, tecnológico e sustentável.

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PESQUISA DA WESTWOOD MOSTRA QUE EUFORIA COM ENERGIA EÓLICA OFFSHORE DIMINUI EM MEIO A BARREIRAS E DESAFIOS 4g3c43 /pesquisa-da-westwood-mostra-que-euforia-com-energia-eolica-offshore-diminui-em-meio-a-barreiras-e-desafios/ /pesquisa-da-westwood-mostra-que-euforia-com-energia-eolica-offshore-diminui-em-meio-a-barreiras-e-desafios/#respond Tue, 03 Jun 2025 08:00:59 +0000 <![CDATA[Redação Petronotícias]]> <![CDATA[Energia]]> <![CDATA[Energias Renováveis]]> <![CDATA[Mercado]]> /?p=254017 <![CDATA[O setor de energia eólica flutuante alcançou marcos relevantes em 2024, incluindo 9,8 GW em novas concessões, até 11,7 GW em lançamentos de licitações e a concessão de subsídios para projetos em escala comercial na França, no Reino Unido e na Coreia do Sul. Apesar desses avanços, o progresso geral tem sido mais lento do […]]]> <![CDATA[

2148907403O setor de energia eólica flutuante alcançou marcos relevantes em 2024, incluindo 9,8 GW em novas concessões, até 11,7 GW em lançamentos de licitações e a concessão de subsídios para projetos em escala comercial na França, no Reino Unido e na Coreia do Sul. Apesar desses avanços, o progresso geral tem sido mais lento do que o inicialmente projetado. Além disso, o otimismo com o futuro dessa rota tecnológica está em queda, segundo um novo levantamento feito pela Westwood Energy. Em comparação com 2024, a maioria dos entrevistados relatou menor otimismo em 2025, com destaque para os desenvolvedores. Esse grupo, que demonstrava maior entusiasmo no levantamento anterior, agora se mostra o menos otimista entre os demais perfis empresariais avaliados. Segundo a Westwood, esse movimento reflete uma revisão das ambições offshore e uma reorganização de portfólios focada mais em valor do que em volume.

No levantamento mais recente, 63% dos desenvolvedores disseram estar menos otimistas do que no ano anterior, frente a apenas 25% em 2024. Entre os participantes da cadeia de suprimentos, a percepção negativa também aumentou: 57% estão menos otimistas em 2025, contra 47% no ano anterior. Já no grupo “outros”, que inclui analistas, consultores e instituições financeiras, 43% relataram queda no otimismo em 2025, comparado a 40% em 2024. O grupo de desenvolvedores, que antes era o mais confiante, ou a ser o mais cético do setor, refletindo os desafios enfrentados e a revisão estratégica que várias empresas têm adotado nos últimos meses.

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Gráfico mostra recuo no otimismo da indústria com o futuro da energia eólica offshore – clique para ampliar

A Westwood também chamou a atenção para a redução nas projeções para o crescimento da capacidade instalada de eólicas flutuantes até 2030. A maioria dos entrevistados acredita que a capacidade global deve permanecer abaixo de 3 GW até 2030. Para 2040, o cenário é mais otimista, mas agora há uma dispersão maior nas previsões, com respostas divididas entre os intervalos de 3–6 GW, 7–10 GW e acima de 10 GW, indicando uma postura mais conservadora do que a registrada na pesquisa de 2024.

As regiões com maiores expectativas de crescimento até 2040 são a Europa e a Ásia-Pacífico (APAC), com a maioria dos entrevistados projetando entre 3 e 5 GW de capacidade instalada em cada uma delas. Enquanto isso, as expectativas para as Américas continuam modestas. Os entrevistados preveem pouca capacidade operacional até 2030 e projeções tímidas até 2040, concentradas nas faixas inferiores. Isso reflete, segundo a Westwood, o impacto duradouro da retirada de apoios regulatórios nos Estados Unidos, que abalou o sentimento do mercado na região.

OS MAIORES DESAFIOS PARA PROJETOS MOVIDOS A VENTOS MARÍTIMOS

SSE-Renewables-TotalEnergies_first-power-generation-from-the-Seagreen-offshore-wind-farm-1024x660As principais barreiras para o desenvolvimento da energia eólica offshore flutuante podem ser divididas entre obstáculos financeiros e não financeiros. Os altos custos iniciais e a confiança limitada dos investidores são vistos como os principais entraves financeiros, apontados por 77% e 61% dos entrevistados, respectivamente. Já entre os fatores não financeiros, as limitações da infraestrutura portuária e a falta de padronização tecnológica continuam sendo os principais desafios para o avanço do setor.

Curiosamente, embora a inflação tenha sido frequentemente citada como um problema relevante para o setor eólico offshore nos últimos anos, menos de 25% dos participantes da pesquisa a consideraram uma das principais barreiras no caso da energia eólica flutuante.

Por fim, os entrevistado foram claros quanto ao papel que os governos devem exercer, recomendando que a eólica flutuante seja tratada como um setor distinto, com políticas e subsídios específicos, e não como uma subcategoria da energia eólica offshore. Isso inclui a criação de iniciativas voltadas à redução de custos específicas para tecnologias flutuantes. O investimento em infraestrutura portuária para viabilizar a implantação em escala industrial também foi apontado como essencial. Em última análise, um compromisso governamental claro e de longo prazo é visto como crucial para desbloquear o pleno potencial do setor.

Os entrevistados também destacaram a importância da ação liderada pela própria indústria. As prioridades incluem o compartilhamento de boas práticas e lições aprendidas para aumentar a eficiência, a colaboração para padronizar tecnologias de plataformas flutuantes e a formação de parcerias estratégicas em projetos, visando mitigar riscos financeiros. A íntegra dos resultados da pesquisa podem ser lidos neste link.

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